Alta nas vendas é impulsionada pela melhora do mercado de trabalho e aumento da renda
O comércio Brasileiro deve faturar R$ 7,8 bilhões com o Dia dos Pais em 2025, segundo levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O valor representa um crescimento de 3,2% em relação ao ano anterior, sendo o melhor resultado desde 2014.
A taxa de desemprego está em 6,2%, a menor dos últimos anos, e a massa salarial teve um aumento real de 5,5%. Segundo a economista da CNC, Catarina Carneiro, o desempenho positivo é impulsionado, principalmente, pelo bom momento do mercado de trabalho. “Ou seja, tem mais pessoas podendo consumir e podendo consumir mais porque tiveram uma renda melhor", destacou.
O setor de vestuário deve liderar as vendas, concentrando cerca de 40% do faturamento da data — um reflexo da preferência por roupas, como presentes típicos para os pais.
Além do impacto nas vendas, a data também deve gerar mais de 11 mil vagas temporárias, com destaque para os supermercados, que demandam maior logística e serviços de entrega. A expectativa é que cerca de 15% dessas vagas se tornem efetivas, contribuindo para o fortalecimento do mercado de trabalho nos próximos meses.
Se não houver mudanças, proposta valerá retroativamente a partir do mês de maio deste ano
Trabalhadores com rendimentos mensais de até R$ 3.036, o equivalente a dois salários mínimos, não vão mais pagar Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), após os senadores aprovarem o projeto de lei 2.692/2025. A proposta, que amplia a faixa de isenção, agora depende de sanção presidencial para entrar em vigor. Se não houver mudanças, a isenção valerá retroativamente a partir do mês de maio deste ano.
Apresentada pelo deputado José Guimarães (PT-CE), a proposta repetiu o teor da medida provisória 1.294/2025, que perderia o prazo de validade. O relator no Senado foi Jaques Wagner (PT-BA), que construiu um acordo para a aprovação do texto sem alterações.
Vale lembrar que este projeto não é o que estabelece isenção para renda de até R$ 5 mil prometida pelo atual governo, que ainda tramita na Câmara dos Deputados e só depois chegará para análise dos senadores.
O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,24%, cotado a R$ 5,43, após cinco quedas consecutivas frente ao real.
A sessão reflete a expectativa dos investidores diante das especulações sobre a eleição presidencial de 2026, dos desdobramentos das negociações comerciais entre Brasil e Estados Unidos e da política tarifária do presidente norte-americano, Donald Trump.
O euro encerrou o dia em valorização, cotado a R$ 6,32.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
BRL | USD | CAD | EUR | JPY | GBP | CHF | AUD | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | - | 0.1839 | 0.2527 | 0.1578 | 27.1770 | 0.1365 | 0.1485 | 0.2818 |
USD | 5.4355 | - | 1.3762 | 0.8590 | 147.7940 | 0.7434 | 0.8085 | 1.5335 |
CAD | 3.9446 | 0.7266 | - | 0.6242 | 107.3960 | 0.5402 | 0.5873 | 1.1143 |
EUR | 6.3211 | 1.1640 | 1.6018 | - | 172.0390 | 0.8653 | 0.9410 | 1.7849 |
JPY | 0.0368 | 0.0068 | 0.0093 | 0.0058 | - | 0.0050 | 0.0054 | 0.0104 |
GBP | 7.3046 | 1.3450 | 1.8509 | 1.1554 | 198.7760 | - | 1.0873 | 2.0623 |
CHF | 6.7182 | 1.2368 | 1.7021 | 1.0626 | 182.0840 | 0.9195 | - | 1.8961 |
AUD | 3.5413 | 0.6521 | 0.8973 | 0.5601 | 96.3730 | 0.4874 | 0.5271 | - |
Os dados são da companhia Morningstar.
Braskem e Eletrobras lideram ganhos do dia, enquanto Rumo e Petrobras registram as maiores quedas
O Ibovespa, principal índice da B3, encerrou a última sessão em queda de 0,45%, aos 135.913 pontos.
O desempenho reflete a cautela dos investidores diante dos balanços do segundo trimestre de 2025 da Petrobras. Embora os números tenham vindo dentro do esperado, os dividendos decepcionaram.
Além disso, os desdobramentos das negociações comerciais entre Brasil e Estados Unidos contribuíram para a precaução do mercado.
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 25,5 bilhões.
Para mais informações, acesse o site oficial da B3.
O Ibovespa é o principal termômetro do mercado acionário brasileiro calculado pela B3 com base em uma carteira teórica que reúne os papéis mais negociados da bolsa. Essa composição considera critérios de volume e liquidez, englobando aproximadamente 80% de todo o movimento financeiro diário negociado no mercado à vista.
A B3 – Brasil, Bolsa, Balcão é a principal bolsa de valores do Brasil, com sede em São Paulo. Ela atua como plataforma oficial para a negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio, entre outros ativos.
Como uma das maiores bolsas globais em termos de infraestrutura e valor de mercado, a B3 oferece serviços completos que vão desde a negociação até o pós-negociação, registro, custódia e infraestrutura tecnológica robusta.
Em um cenário fiscal cada vez mais pressionado, os números revelam uma realidade incômoda: o governo brasileiro gasta mais do que arrecada. Enquanto a arrecadação federal ainda gira em torno de R$ 2,37 trilhões em 2025, os gastos públicos já ultrapassam a marca de R$ 3,12 trilhões, gerando um déficit de aproximadamente R$ 750 bilhões.
Esse desequilíbrio não é novo — mas tem ganhado novas formas de exposição e cobrança por parte da sociedade. Em um esforço por ampliar a transparência fiscal e promover o controle social, iniciativas como o Gasto Brasil e o tradicional Impostômetro vêm ganhando visibilidade em diversas capitais.
A mais recente novidade veio de Porto Velho (RO), que inaugurou no dia 31 de julho o primeiro painel de LED da Região Norte, exibindo em tempo real os dados da arrecadação e do gasto público federal. A ação é liderada pela Associação Comercial e Empresarial de Porto Velho (Acep), inspirada em projetos da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB).
“A gente já tinha essa vontade antiga de proporcionar uma ferramenta de transparência para a sociedade porto-velhense e rondoniense. Quando soubemos que o
Impostômetro havia completado 20 anos e que o Gasto Brasil estava sendo lançado, resolvemos implementar esse painel aqui na sede da ACEP. A ideia é justamente gerar impacto visual, tornar o debate acessível e fazer parte do cotidiano das pessoas”, afirmou Valdir Vargas, presidente da Acep.
Instalado em frente à sede da entidade, o painel busca estimular a curiosidade e o engajamento da população no debate sobre os recursos públicos.
“Foi oportuno o lançamento ter acontecido justamente na semana em que o Gasto Brasil atingiu a marca dos R$ 3 trilhões. Quando se olha para o Impostômetro, a arrecadação estava na casa dos 2,3 trilhões. Ou seja, um déficit de 700 bilhões. Isso gera um alerta, chama a atenção e ajuda as pessoas a enxergarem que existe um descontrole fiscal no país”, completou Vargas.
A ferramenta digital do Gasto Brasil, disponível em www.gastobrasil.com.br, permite que qualquer cidadão acesse os dados detalhados dos gastos públicos — da União, dos estados e dos municípios — e acompanhe, por exemplo, os investimentos em saúde, educação, segurança e infraestrutura.
“Nós temos R$ 700 bilhões de déficit. Essa é a questão central. O governo tem no caixa um gasto de 700 bilhões até agora e precisa se financiar no mercado — por isso, a taxa de juros está na ordem de 15% e não consegue diminuir. [...] Isso é culpa da má gestão, que deveria começar a cortar gastos para minimizar o déficit e abrir espaço para a redução dos juros”, alertou Alfredo Cotait, presidente da CACB.
Para ele, o Gasto Brasil é também um instrumento de cidadania, pois oferece elementos concretos para que a população fiscalize a gestão pública e cobre mais eficiência no uso dos recursos, em vez de aceitar novos aumentos de impostos.
“Como não há apetite para cortar gastos — esse não é o perfil do governo — querem aumentar impostos. Mas não há mais de onde tirar. Ninguém aguenta mais. E isso afugenta investimentos. Está cada vez mais difícil para o empreendedor empreender neste país”, concluiu Cotait.
A repercussão do painel em Porto Velho já começa a se espalhar. Segundo Valdir Vargas, moradores do interior de Rondônia começaram a procurar a associação perguntando quando o painel será instalado em suas cidades.
“A gente acredita que isso gera um movimento muito saudável de cidadania participativa. Recebemos mensagens de pessoas de municípios do interior perguntando: ‘Quando vai ter aqui também?’ Isso mostra que a iniciativa tem potencial de reverberar para outras regiões e incentivar a cobrança por parte da população”, afirmou.
A iniciativa busca ampliar a transparência sobre as contas públicas, oferecendo dados acessíveis à população. Em um contexto de déficit fiscal crescente, o acesso a informações claras sobre arrecadação e gastos é um elemento essencial para o acompanhamento e controle social da gestão pública.
Contribuintes do Simples Nacional e MEIs terão mais flexibilidade no parcelamento de débito
A Receita Federal anunciou uma atualização significativa no sistema de parcelamento ordinário de débitos: agora, os contribuintes optantes pelo Simples Nacional e os Microempreendedores Individuais (MEIs) podem escolher livremente o número de parcelas no momento da adesão ao parcelamento, desde que respeitem o limite máximo de 60 prestações.
Com a nova funcionalidade, os empreendedores ganham mais flexibilidade, podendo definir a quantidade de parcelas conforme a própria realidade financeira. O valor mínimo de cada parcela é de R$ 300,00 para empresas do Simples Nacional e R$50,00 para os MEIs.
O novo modelo já está disponível para uso tanto no Portal do Simples Nacional quanto no Centro Virtual de Atendimento (e-CAC) da Receita Federal. A proposta busca facilitar a regularização fiscal de micro e pequenos empreendedores, ao permitir maior previsibilidade no fluxo de caixa, adequação ao perfil de pagamento de cada contribuinte e mais facilidade para manter as obrigações fiscais em dia.
O dólar encerrou o último pregão abaixo do esperado, com baixa de 0,74%, cotado a R$ 5,42 frente ao real.
A sessão fechou com a quinta queda seguida, refletindo a baixa da moeda americana no exterior.
Além disso, o mercado ainda repercute a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, decretada pelo Supremo Tribunal Federal. Os investidores continuam cautelosos com a decisão.
O euro encerrou o dia em queda, cotado a R$ 6,32.
A tabela abaixo mostra as cotações cruzadas entre as principais moedas internacionais e o real. Cada célula indica quanto vale 1 unidade da moeda da linha em relação à moeda da coluna.
BRL | USD | CAD | EUR | JPY | GBP | CHF | AUD | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
BRL | - | 0.1843 | 0.2529 | 0.1578 | 27.0830 | 0.1369 | 0.1484 | 0.2823 |
USD | 5.4240 | - | 1.3740 | 0.8571 | 154.9726 | 0.7436 | 0.8085 | 1.5325 |
CAD | 3.9436 | 0.7278 | - | 0.6238 | 106.9890 | 0.5412 | 0.5865 | 1.1154 |
EUR | 6.3211 | 1.1667 | 1.6029 | - | 171.4742 | 0.8675 | 0.9401 | 1.7881 |
JPY | 0.0369 | 0.0068 | 0.0093 | 0.0058 | - | 0.0050 | 0.5482 | 0.0104 |
GBP | 7.2941 | 1.3448 | 1.8476 | 1.1526 | 197.6492 | - | 1.0836 | 2.0609 |
CHF | 6.7230 | 1.2408 | 1.7047 | 1.0634 | 182.1367 | 0.9226 | - | 1.9016 |
AUD | 3.5350 | 0.6524 | 0.8964 | 0.5592 | 95.8920 | 0.4851 | 0.5257 | - |
Os dados são da companhia Morningstar.
GUARARAPES e GAFISA lideram ganhos do dia, enquanto CBA e RDVC CITY registram as maiores quedas
O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, encerrou a última sessão em alta de 1,48%, aos 136.527 pontos.
O pregão encerra com quarta alta seguida, seguindo a valorização do real, que fechou mais um dia frente ao dólar comercial.
A tarifa segue deixando os investidores incertos e cautelosos, ainda sob efeito da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, determinada pelo STF, além dos desdobramentos da tensão comercial entre Brasil e Estados Unidos.
Ações em alta no Ibovespa
Ações em queda no Ibovespa
O volume financeiro total negociado na B3 nesta sessão foi de R$ 23,9 bilhões.
Para mais informações, acesse o site oficial da B3.
O Ibovespa é o principal termômetro do mercado acionário brasileiro calculado pela B3 com base em uma carteira teórica que reúne os papéis mais negociados da bolsa. Essa composição considera critérios de volume e liquidez, englobando aproximadamente 80% de todo o movimento financeiro diário negociado no mercado à vista.
A B3 – Brasil, Bolsa, Balcão é a principal bolsa de valores do Brasil, com sede em São Paulo. Ela atua como plataforma oficial para a negociação de ações, derivativos, títulos públicos e privados, câmbio, entre outros ativos.
Como uma das maiores bolsas globais em termos de infraestrutura e valor de mercado, a B3 oferece serviços completos que vão desde a negociação até o pós-negociação, registro, custódia e infraestrutura tecnológica robusta.
As tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, entraram em vigor nesta quarta-feira (6). A medida atinge 35,9% das mercadorias enviadas ao mercado norte-americano, o equivalente a cerca de 4% das exportações totais do Brasil.
Entre os produtos que passam a pagar a sobretaxa estão café, frutas e carnes. Por outro lado, aproximadamente 700 itens ficaram de fora do tarifaço, como suco e polpa de laranja, combustíveis, minérios, fertilizantes, aeronaves civis (motores, peças e componentes), polpa de madeira, celulose, metais preciosos, energia e produtos energéticos.
O economista-chefe da Análise Econômica de São Paulo, André Galhardo, avalia que os principais efeitos da medida já começam a ser sentidos no curto prazo, com possíveis consequências inflacionárias ou desinflacionárias no país.
“Alguns produtos cujo remanejamento das exportações é mais difícil, por questões sanitárias ou logísticas — como frutas — podem apresentar uma sobreoferta no mercado interno. Se não exportarmos mais ou reduzirmos significativamente o volume enviado aos Estados Unidos, dificilmente encontraremos outro mercado disposto a comprar esse excedente em tempo hábil, antes que esses produtos estraguem”, explica Galhardo.
Segundo ele, essa sobreoferta pode pressionar os preços para baixo e, assim, contribuir para uma desaceleração da inflação no Brasil. “Acho que os primeiros impactos de curto prazo são esses: uma diminuição, ainda que temporária, da inflação”, afirma.
O tarifaço pode afetar diretamente o bolso do consumidor brasileiro. Com mais produtos disponíveis no mercado interno, os preços tendem a cair. No entanto, Galhardo alerta que essa relação não é automática.
“Alguns exportadores de carne bovina, por exemplo, deixaram de abater animais para equilibrar a oferta e a demanda, já que agora exportam menos para os Estados Unidos. No caso das frutas, se não houver nenhum movimento para ‘queimar’ os estoques, certamente haverá maior oferta ao consumidor brasileiro, o que pode contribuir para a desaceleração da inflação, atualmente acima do teto da meta”, conclui.
O economista também destaca que os impactos vão além dos setores diretamente atingidos, como o café e a carne bovina. De acordo com ele, é inadequado relativizar os efeitos da medida neste momento.
“Claro que os produtores de café e os frigoríficos serão afetados, mas não apenas eles. Existem efeitos indiretos que podem se propagar pela economia. Embora represente uma fração do Produto Interno Bruto, o aumento das tarifas pode ter impacto no câmbio e provocar uma redução no nível de atividade econômica de forma indireta, por meio de um efeito transbordamento”, observa.
Galhardo ainda avalia que “o processo de valorização da moeda brasileira pode ser suavizado ou até mesmo revertido ao longo das próximas semanas”, devido às barreiras tarifárias.
Com menos exportações, há uma redução na entrada de dólares no país, o que pode afetar o fortalecimento do real observado desde o início de 2025.
A indústria cervejeira brasileira aponta um crescimento de 5,5% no número de estabelecimentos registrados em comparação a 2024. Atualmente, o país conta com mais de 1.949 unidades distribuídas por 790 municípios.
As estatísticas foram apresentadas na terça-feira (5) pelo Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), durante o lançamento do Anuário da Cerveja 2025. A publicação, realizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), consolida os dados do setor referentes ao ano de 2024.
Apesar dos desafios enfrentados, como as enchentes no Rio Grande do Sul — estado referência na produção de cervejas artesanais — e a desaceleração da economia global, o segmento cervejeiro produziu 15,34 bilhões de litros de cerveja, uma diferença de 0,11% em relação ao ano anterior.
O levantamento também evidencia avanço expressivo nas exportações, com um superávit comercial histórico de US$ 195 milhões, resultado do envio de 332 milhões de litros ao exterior.
O Anuário destaca o crescimento expressivo das cervejas sem álcool entre 2023 e 2024, com aumento de 536,9% no volume produzido.
Com 55.015 marcas e 43.176 produtos registrados, a indústria cervejeira brasileira evidencia uma ampla variedade, capaz de atender diferentes faixas de renda e realidades regionais.
O setor contribui para o dinamismo econômico em diversas áreas, desde a produção agrícola até o turismo, a logística e o desenvolvimento tecnológico.
Desde 2020, o segmento cervejeiro tem realizado investimentos expressivos. De acordo com o levantamento do Sindicerv em parceria com a consultoria Euromonitor, mais de R$ 17,5 bilhões foram aportados na indústria desde então, com foco especial em tecnologia, ampliação da capacidade produtiva e modernização das fábricas.