O conflito entre Irã e Israel pode encarecer o petróleo no mercado internacional, segundo a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). A entidade alerta que a ameaça à oferta de petróleo em função de um agravamento no conflito reforça a necessidade de o Brasil ampliar reservas de óleo.
Em nota, a entidade afirmou estar preocupada com a alta no preço do petróleo e os possíveis impactos do fechamento do Estreito de Ormuz em outras cadeias de produção – caso a via marítima seja interditada pelo Irã. A região marítima entre o Golfo de Omã e o Golfo Pérsico é relevante para o transporte do petróleo global – por onde chega a passar cerca de 20% do recurso consumido no mundo. No último dia 22, o Parlamento do Irã aprovou o fechamento do estreito de Ormuz.
A entidade explicou, ainda, que a elevação do preço da commodity no mercado internacional, com o agravamento do conflito no Oriente Médio, deve aumentar os custos de produção em todo o mundo. Conforme alerta da Firjan, o cenário reforça o aumento de preços dos derivados, que deve se espalhar por outras indústrias.
Além disso, a federação pontuou que, como o Brasil é importador de equipamentos, pode ser afetado pela elevação de preços – que pode ocorrer em função da redução da oferta de energia.
Em nota, a federação defendeu a necessidade do país ampliar a reserva. Especialmente, a exploração das cinco bacias da Margem Equatorial e da Bacia de Pelotas, já que, segundo a Firjan, há dez anos o Brasil tinha 23 anos de reservas provadas.
Dados do Anuário do Petróleo no Rio 2025, publicação lançada pela Firjan SENAI SESI, há menos de 13 anos de reserva. Na avaliação da entidade, o cenário coloca o país numa posição de desvantagem frente a outras economias.
Na última segunda, 23, o Instituto Brasileiro de Petróleo Gás (IBP) emitiu uma nota em que pede a ampliação das fronteiras de petróleo no Brasil em função do aumento de tensões no Oriente Médio, com a escalada do conflito entre Irã e Israel.
O IBP defendeu, em nota, que o Brasil precisa avançar na prospecção de novas reservas de petróleo, como as planejadas nas bacias de Pelotas e na Margem Equatorial.
O conflito entre Irã e Israel teve início na noite de 12 de junho, no horário de Brasília. Naquela noite, Israel bombardeou centrais nucleares, instalações militares e cidades iranianas.
Já no sábado (21), a tensão foi acentuada quando os Estados Unidos entraram na guerra e atacaram três instalações nucleares iranianas. O Irã respondeu ao bombardeio dos EUA na segunda-feira (23), com o disparo de mísseis a uma base militar dos EUA no Catar.
O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou na segunda (23) um cessar-fogo no Oriente Médio – acordo que não foi cumprido, segundo acusa o presidente norte-americano. Há acusação de que Israel atacou Teerã na manhã do dia 24 e de que o Irã lançou mísseis.
O gasto com pessoal continua alto no governo federal e acende mais um alerta sobre a qualidade do gasto público no Brasil. Enquanto o orçamento segue pressionado por despesas obrigatórias, como salários e aposentadorias, o espaço para investimento encolhe ano após ano — e a conta acaba sendo compensada com mais impostos.
Dados da plataforma Gasto Brasil mostram que, em 2024, as despesas com pessoal — ativo e inativo do governo federal — e encargos sociais – atingiram os R$ 362 bilhões, enquanto o investimento ficou em pouco mais de R$ 60 bi no mesmo período. Ou seja, o gasto com pessoal é seis vezes maior do que com investimentos.
O contraste escancara um problema estrutural: o Brasil gasta muito com a máquina pública e pouco com políticas que geram crescimento. Para Claudio Queiroz, criador da plataforma Gasto Brasil e Consultor da CACB, Confederação das Associações Comerciais e Empresarias do Brasil, a distorção compromete o desenvolvimento do país e reduz a capacidade de resposta do Estado a demandas da população.
“O Gasto Brasil surgiu com o intuito de trazer mais transparência sobre as despesas gerais da máquina, do governo, e não de forma fragmentada”, esclarece Cláudio. O consultor explica que a plataforma serve também como um centro de pesquisa, onde é possível visualizar — por bimestre — quem está gastando mais e em que áreas esses recursos estão sendo mais investidos.
Segundo a plataforma, as despesas do Governo Federal são classificadas em mais de 60 itens, agrupados em 28 categorias. Dentre essas, 11 categorias representam aproximadamente 96% do total das despesas. As duas maiores delas — Previdência e Despesas com Pessoal e Encargos Sociais — correspondem a cerca de 60% do total.
Para Queiroz, “as novas funcionalidades da plataforma, deixam evidente o mal gasto do dinheiro público e isso se prova pela busca incessante de receitas.”
MP taxa investimentos para reforçar caixa
Diante do aumento de despesas, o governo federal decidiu buscar novas fontes de receita. Em junho, editou a Medida Provisória 1.303/25, que acaba com a isenção de Imposto de Renda de títulos incentivados, como as LCA e LCI, que, a partir do ano que vem, serão tributados em 5%.
A expectativa da Fazenda com a MP é arrecadar mais de R$ 31 bilhões entre 2025 e 2026, valor que deve ajudar a cobrir despesas como o reajuste dos servidores públicos.
O economista Ricardo Amorim usou as redes sociais para escancarar o problema. Segundo o especialista, em vídeo postado e compartilhado em sua conta do LinkedIn, a troca da tributação do IOF pelas letras de crédito, não muda o impacto final, que acaba recaindo sobre o contribuinte.
“O que significa nos dois casos é crédito mais caro. No caso do IOF é crédito mais caro para todo mundo. Se for especificamente em cima dos títulos — hoje isentos, emitidos para o setor imobiliário ou para o setor do agro — o que vai acontecer é que vai ficar mais caro crédito para comprar imóvel, ou seja, vai ficar mais difícil que o brasileiro possa ter uma casa própria. Ou vai ficar mais cara a produção do agro, o que vai significar alimentos mais caros no supermercado, pagos, obviamente, por todos os brasileiros.”
Para o presidente da CACB, Alfredo Cotait, a plataforma Gasto Brasil é uma ferramenta que permite que a sociedade civil, empresários e gestores públicos tenham acesso simplificado a uma base de dados e monitorem o quanto e como esse direito é investido.
“Nós lançamos o Gasto Brasil, onde mostramos que o governo está gastando mais do que arrecada”, afirmou Cotait.
Mas dados da plataforma mostram que, até maio, o Governo manteve um controle das despesas artificialmente em função da Lei Orçamentária não aprovada e, para equilibrar as contas primárias do Governo Central, seria necessário um esforço na ordem de R$ 300 bilhões de reais.
A busca por receitas adicionais ocorre em meio à tentativa do governo de cumprir as metas do novo arcabouço fiscal, que prevê déficit zero em 2025. Para isso, será necessário controlar despesas obrigatórias e aumentar a arrecadação — sem sufocar a economia.
O Governo Federal, por meio do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), segue monitorando de forma contínua a situação no Rio Grande do Sul após as fortes chuvas iniciadas em 18 de junho. Até o momento, o Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID) registrou 11 pedidos de reconhecimento federal de situação de emergência por parte dos municípios gaúchos. As solicitações estão em fase de análise pela equipe técnica da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) e devem ser avaliadas nos próximos dias.
Nesta terça-feira (24), secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, durante visita à cidade de Pelotas (RS), destacou que os número de registros no sistema deve aumentar nos próximos dias. “Mais de 70 municípios do Rio Grande do Sul já iniciaram registros no S2ID. Até o momento, apenas 11 formalizaram a solicitação de reconhecimento federal, que será analisada entre hoje e amanhã. Alguns municípios também já indicaram a necessidade de ajuda humanitária e, tão logo esses planos sejam enviados, começaremos a alocar recursos”, afirmou Wolff, que está no estado desde a semana passada.
O Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD) é a principal ferramenta de gestão da informação sobre desastres no Brasil. Por meio do sistema, os municípios registram ocorrências, solicitam reconhecimento de situação de emergência e requerem recursos para ações de resposta e assistência humanitária. Para isso, é necessário que o município decrete oficialmente a situação de emergência e anexe a documentação exigida.
No Rio Grande do Sul, os pedidos de reconhecimento federal são encaminhados inicialmente ao governo estadual, que homologa os decretos e analisa o envio à União, por também possuir ações e recursos vinculados às homologações locais.
A Defesa Civil Nacional permanece em atuação direta no território gaúcho, com equipes técnicas do Grupo de Apoio a Desastres (GADE) mobilizadas para apoiar as prefeituras na elaboração dos planos de resposta e reconstrução. O Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad) segue em prontidão, monitorando os níveis dos rios e as áreas ainda em risco de alagamento.
Segundo a Defesa Civil estadual, as chuvas afetaram 156 municípios, com um total de 992 pessoas desabrigadas e outras 7.098 desalojadas. As chuvas também causaram quatro óbitos e uma pessoa segue desaparecida.
O MIDR reitera o compromisso do Governo Federal com a segurança da população afetada e com o envio célere de recursos financeiros, técnicos e operacionais para os municípios em situação de emergência.
A CAIXA paga, nesta quarta-feira (25), para os estudantes nascidos nos meses de maio e junho, uma nova parcela do Incentivo Frequência do Programa Pé-de-Meia.
O incentivo será creditado na conta Poupança CAIXA Tem e os valores podem ser movimentados pelo CAIXA Tem.
O estudante pode pagar contas, fazer transferências e PIX, direto no aplicativo.
Além disso, pode movimentar os valores com o cartão do programa, fazendo compras e pagamentos.
Pé-de-Meia é um programa criado pela Lei nº 14.818, de 16 de janeiro de 2024, que oferece incentivo financeiro a estudantes do ensino médio de colégios públicos para estimular a permanência e a conclusão dos estudos, além da participação em exames educacionais nacionais e subnacionais.
O Programa Pé-de-Meia é destinado a estudantes matriculados no ensino médio da rede pública de ensino, e para participar, é necessário atender aos seguintes critérios:
Ser estudante matriculado no ensino médio regular das redes públicas e ter entre 14 a 24 anos ou estudante da educação de jovens e adultos (EJA) das redes públicas e ter entre 19 e 24 anos;
Com informações da CAIXA
O concurso 3425 da Lotofácil foi realizado nesta terça-feira (24/06/2025), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. Três apostadores acertaram as 15 dezenas e conquistaram o prêmio de R$ 734.757,13. Ambos os bilhetes foram adquiridos em Minas Gerais, um sendo na cidade de Elói Mendes e o outro em Marmelópolis.
O próximo concurso da Lotofácil, de número 3426, será realizado na quarta-feira, 26 de junho de 2025, com prêmio estimado em R$ 1.800.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer!
04 - 05 - 06 - 07 - 08 - 09 - 10 - 11 - 13 - 15 - 16 - 17 - 21 - 24 - 25
Quer saber os números sorteados no concurso 3425 da Lotofácil? Acesse o site oficial da Caixa e confira a lista completa!
Na LotoFácil apostador escolhe de 15 a 20 números entre os 25 disponíveis no volante e ganha prêmios ao acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. Além disso, é possível optar pela Surpresinha, onde o sistema seleciona os números automaticamente, ou utilizar a Teimosinha para participar com a mesma aposta em 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos.
A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00 com chance de 1 em 3.268.760 e a máxima custa R$ 46.512 com chance de 1 em 211.
Quantidade de números jogados |
Valor da aposta |
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15 |
R$ 3 |
16 |
R$ 48 |
17 |
R$ 408 |
18 |
R$ 2.448 |
19 |
R$ 11.628 |
20 |
R$ 46.512 |
De segunda-feira a sábado, às 20h.
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Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.
Sorteio ocorreu nesta terça-feira (24), no ESPAÇO DA SORTE em São Paulo (SP)
O concurso 2879 da Mega-Sena foi realizado nesta terça-feira (24/06/2024), no Espaço da Sorte, em São Paulo, e divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio não teve vencedores na faixa principal.
Com isso, o prêmio acumulado para o próximo sorteio, marcado para quinta-feira (26), está estimado em R$ 40.000.000,00. Aproveite a oportunidade e faça sua aposta para concorrer.
11 - 20 - 29 - 47 - 52 - 56
Quer saber os números sorteados no concurso 2879 da Mega-Sena? Acesse o site oficial da Caixa e confira a lista completa!
As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em casas lotéricas credenciadas, pelo site das Loterias Caixa ou pelo aplicativo oficial. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5,00.
Para aumentar as chances de ganhar, é possível participar de bolões organizados pelas lotéricas ou formar um grupo de apostas. O valor mínimo por cota é de R$ 6,00, e o bolão pode ter de 2 a 100 cotas.
Quer apostar sem complicação? Use a Surpresinha e deixe o sistema escolher os números para você — uma forma prática e rápida de participar dos sorteios.
Prefere insistir nos seus números da sorte? Aposte com a Teimosinha e concorra com a mesma combinação por 2, 3, 4, 6, 8, 9 ou até 12 concursos seguidos, aumentando suas chances de ganhar sem precisar refazer a aposta a cada sorteio.
A Região Sul terá uma quarta-feira (25) gelada, com possibilidade de geada fraca a moderada nas primeiras horas do dia, principalmente em áreas de serra. Segundo o Inmet, a massa de ar frio que atua sobre o território começa a perder força, mas ainda mantém as temperaturas muito baixas.
Curitiba terá mínima de 2°C e máxima de 16°C, com céu limpo. Em Florianópolis, os termômetros variam entre 7°C e 17°C. A capital Porto Alegre terá o clima mais instável, com muitas nuvens e possibilidade de chuva isolada. A mínima será de 4°C e a máxima de 15°C.
Apesar do frio, não há previsão de neve. As manhãs geladas devem continuar até o fim da semana, com tendência de aquecimento gradual a partir de quinta-feira (26).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A quarta-feira (25) será de frio intenso e tempo firme em boa parte da Região Sudeste.
Segundo o Inmet, a massa de ar frio que avança pelo país provoca temperaturas mínimas baixas e geada em áreas do sul de Minas Gerais, Triângulo Mineiro, interior do Rio de Janeiro e Espírito Santo.
São Paulo será uma das capitais mais frias do Brasil, com mínima de 5°C e máxima de apenas 18°C. Belo Horizonte começa o dia com 12°C e pode chegar aos 24°C. No Rio de Janeiro, o clima também será ameno, com mínima de 15°C e céu com poucas nuvens. Vitória terá variação de 19°C a 25°C, com tempo estável.
O frio perde força gradualmente a partir de quinta-feira, mas a manhã de quarta ainda será gelada em muitas cidades.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A quarta-feira (25) será marcada por tempo instável em toda a Região Norte
A quarta-feira (25) será marcada por tempo instável em toda a Região Norte. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o céu estará carregado, com muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas em todos os estados.
Macapá, Belém, Boa Vista e Manaus terão temperaturas mínimas em torno de 23°C e máximas de até 33°C. Rio Branco será a capital mais fria da região, com mínima de 16°C. Já Palmas, no Tocantins, atinge a máxima mais alta: 34°C. Em Porto Velho, o dia também será abafado, com máxima de 32°C e previsão de chuva durante boa parte do dia.
A tendência é de continuidade das chuvas à tarde e à noite.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O Centro-Oeste do Brasil terá um dia de céu aberto, sol forte e clima seco nesta quarta-feira (25)
O Centro-Oeste do Brasil terá um dia de céu aberto, sol forte e clima seco nesta quarta-feira (25), com destaque para o frio nas primeiras horas do dia. O Inmet prevê variações térmicas, com manhãs geladas e tardes quentes.
Campo Grande será a capital mais fria da região, com mínima de 4°C e possibilidade de geada fraca. Já em Brasília, o sol predomina do amanhecer até a noite, com mínima de 12°C e máxima de 26°C. Cuiabá e Goiânia também terão dia ensolarado, com máximas de 27°C e 29°C, respectivamente.
Não há previsão de chuva, mas os níveis de umidade do ar devem ficar baixos à tarde, exigindo atenção com hidratação e exposição ao sol.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).