Agricultura

20/06/2025 03:15h

Em janeiro, o setor abriu mais de 52 mil vagas; no entanto, março registrou retração puxada por perdas na agroindústria

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O mercado de trabalho brasileiro no agronegócio iniciou 2025 em alta, com o maior saldo de empregos formais desde 2022. Segundo a Confederação Nacional de Municípios (CNM), em janeiro, o setor registrou 264.694 admissões e 211.881 desligamentos, o que resultou em um saldo positivo de 52.813 vagas — desempenho superior ao de 2024 e 2023, quando o saldo foi de 39.466 e 34.610 postos de trabalho, respectivamente. 

No entanto, esse crescimento não se manteve nos meses seguintes. Em março, o setor teve 243.523 admissões e 246.339 desligamentos, encerrando o mês com saldo negativo de 2.816 vagas, segundo o informativo da CNM . O resultado representa uma queda significativa na comparação com o mesmo mês de 2024, quando o saldo foi positivo em 4.261 vagas, e com março de 2023, que registrou 15.115 novos postos de trabalho.

A queda do emprego no campo em março foi significativa, principalmente em atividades ligadas à agroindústria. Os cinco setores que mais perderam vagas foram:

- Fabricação de açúcar bruto

- Fabricação de álcool

- Cultivo de laranja

- Fabricação de produtos de padaria e confeitaria

- Cultivo de cana-de-açúcar

Apesar da retração em março, o primeiro trimestre teve saldo positivo, graças ao forte desempenho de janeiro. Cidades do Rio Grande do Sul lideraram a geração de empregos no campo:

- Vacaria (RS): +7.176 vagas

- Santa Cruz do Sul (RS): +1.548 vagas

- Flores da Cunha (RS): +1.305 vagas

- Bento Gonçalves (RS): +1.265 vagas

- Bom Jesus (RS): +1.247 vagas

Veja o resultado por região na tabela abaixo:

As admissões no setor em janeiro de 2025 foram divididas em quatro segmentos:

- Agropecuária: 42% das contratações, com saldo de 30,6 mil vagas

- Agroindústria: 38% das contratações, saldo de 11,1 mil

- Agroserviços: 17%, saldo de 8,9 mil

- Insumos: 4%, saldo de 2,2 mil

Importância do setor

O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) estima que o PIB do agronegócio possa representar 29,4% do PIB total do Brasil atualmente, tendo avançado 6,49% somente no primeiro trimestre de 2025, conforme o quadro abaixo.

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18/06/2025 04:15h

Café arábica apresentou queda, acompanhando o açúcar cristal e o milho

O preço do café arábica caiu 0,94% e a saca de 60 kg está sendo negociada nesta quarta (18) por R$ 2.147,51 na cidade de São Paulo, segundo dados do Cepea

No movimento contrário, o café robusta apresentou aumento de 1,02%, sendo negociado a R$ 1.287,01.

Indicador do café arábica nos últimos 5 dias:

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
17/06/2025 2.147,51 -0,94% -8,06% 390,38
16/06/2025 2.167,87 -1,36% -7,19% 394,59
13/06/2025 2.197,73 -1,44% -5,91% 396,92
12/06/2025 2.229,75 -0,95% -4,54% 402,12
11/06/2025 2.251,10 -1,13% -3,62% 405,97

Indicador do café robusta nos últimos 5 dias:

Data Valor R$ Var./Dia Var./Mês Valor US$
17/06/2025 1.287,01 1,02% -7,70% 233,96
16/06/2025 1.273,96 -0,72% -8,64% 231,88
13/06/2025 1.283,26 -3,76% -7,97% 231,76
12/06/2025 1.333,38 -0,79% -4,38% 240,47
11/06/2025 1.343,93 -1,74% -3,62% 242,37

Açúcar

O preço do açúcar cristal registra queda nesta quarta-feira (18) nas principais praças do estado de São Paulo. Na capital, a saca de 50 kg apresenta queda de 1,04%, sendo cotada a R$ 126,89.

Em Santos (SP), a cotação média — sem impostos — registra baixa de 2,98%, com o valor da saca em R$ 121,19.

Indicador do açúcar cristal no últimos 5 dias em São Paulo:

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
17/06/2025 126,89 -1,04% -5,02% 23,07
16/06/2025 128,22 2,14% -4,02% 23,34
13/06/2025 125,53 -0,81% -6,03% 22,67
12/06/2025 126,56 -0,39% -5,26% 22,82
11/06/2025 127,06 -2,32% -4,89% 22,91

Indicador do açúcar cristal no últimos 5 dias em Santos:

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
17/06/2025 121,19 -2,98% -8,52% 22,13
16/06/2025 124,91 1,53% -5,71% 22,66
13/06/2025 123,03 -0,29% -7,13% 22,11
12/06/2025 123,39 -0,72% -6,86% 22,28
11/06/2025 124,29 -0,77% -6,18% 22,44

Milho

Nesta quarta-feira (18), a saca de 60 kg do milho está sendo vendida a R$ 67,37, com queda de 0,21% no dia.

Indicador do milho nos últimos 5 dias:

Data Valor R$* Var./Dia Var./Mês Valor US$*
17/06/2025 67,36 -0,21% -2,31% 12,25
16/06/2025 67,50 -0,16% -2,10% 12,29
13/06/2025 67,61 -0,04% -1,94% 12,21
12/06/2025 67,64 -0,49% -1,90% 12,20
11/06/2025 67,97 0,35% -1,42% 12,26

Os valores são do Cepea.

Diferença entre café arábica e café robusta: características, uso e regiões produtoras

Café arábica e café robusta são as duas principais variedades cultivadas e comercializadas no Brasil, ambas medidas em sacas de 60 kg.

  • O café arábica (conhecido também como café Conilon, em algumas regiões) tem sabor mais suave, menor teor de cafeína e alta qualidade sensorial, sendo preferido em cafeterias especializadas e nas exportações de cafés premium. Representa cerca de 70% da produção brasileira, com destaque para estados como Minas Gerais e São Paulo.
  • O café robusta, por sua vez, possui sabor mais amargo, maior concentração de cafeína e corpo mais intenso. É amplamente utilizado na produção de café solúvel e blends comerciais. Seus principais polos produtores são o Espírito Santo e Rondônia, e seu preço costuma ser mais baixo em comparação ao arábica, por conta do perfil mais industrial. 

Como é calculada a saca de açúcar cristal?

A saca de açúcar cristal no Brasil é padronizada em 50 quilos, especialmente para comercialização no mercado atacadista e para uso na indústria alimentícia. Essa unidade de medida é adotada pelo Cepea/Esalq-USP, principal fonte de cotações diárias do açúcar cristal no país.

Qual o peso da saca de milho no Brasil?

A saca de milho equivale a 60 kg de grãos, mesmo padrão utilizado para soja e trigo. Essa medida é oficializada por instituições como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura (MAPA) e o Cepea, sendo amplamente usada em negociações e relatórios de preço do milho.
 

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15/05/2025 18:02h

Neste episódio, a diretora do Departamento de Irrigação, Larissa Rêgo, fala sobre como funciona a política pública

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Iniciativa do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), os Polos de Agricultura Irrigada são uma estratégia de proximidade e de parceria com o setor agrícola brasileiro. No episódio #6 do podcast Diálogos de Integração, a diretora do Departamento de Irrigação, Larissa Rêgo, fala sobre como funciona a política pública, quais são os critérios para aprovação de um polo e como a iniciativa beneficia pequenos, médios e grandes produtores rurais.

“É uma forma de estar perto dos produtores, de entender as dificuldades que eles vêm encontrando, não só nos eixos de infraestrutura, na questão hídrica, na infraestrutura, nos estudos de solos, mas também nos eixos não estruturais: na assistência técnica, no crédito, no financiamento”, afirmou a diretora.

O Ep#6 do podcast do MIDR pode ser acessado no SoundcloudSpotify e YouTube. Mais informações, podem ser obtidas na página Diálogos de Integração.

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30/03/2025 02:00h

De acordo com orientações da Secretaria de Defesa Agropecuária, a ação tem como objetivo proteger a sanidade avícola, além de reduzir os efeitos que podem ser causados na cadeia produtiva do país

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Para reduzir o risco de entrada e disseminação da influenza aviária de alta patogenicidade na avicultura comercial do Brasil, o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) estabeleceu novas medidas preventivas. 

Essa atenção é destacada devido à ameaça iminente de reingresso da doença no território nacional, em função de novos focos de gripe aviária na América do Sul.

As medidas constam na Portaria nº 782, que suspende, em todo o país, a realização de exposições, torneios, feiras e outros eventos com aglomeração de aves. A ideia é prevenir a propagação da doença. 

De acordo com orientações da Secretaria de Defesa Agropecuária, a ação tem como objetivo proteger a sanidade avícola, além de reduzir os efeitos que podem ser causados na cadeia produtiva do país. 

O ministério pontua ainda, que, além disso, a criação de aves ao ar livre, com acesso a piquetes sem telas na parte superior, também está suspensa em estabelecimentos registrados. 

A medida foi publicada no Diário Oficial da União do último dia 27 de março, com vigor imediato e duração de 180 dias, com possibilidade de prorrogação.

Entre 2022 e 2024, o Brasil havia registrado, pelo menos, 3.130 suspeitas de Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves e 166 focos do vírus da Influenza Aviária. 
Os municípios que mais apresentaram focos foram São João da Barra (RJ), Vila Velha (ES), São Sebastião (SP) e Santos (SP). Nas áreas de foco, foram identificadas 163 aves silvestres com a doença e 3 aves de subsistência. 

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 880 casos de gripe aviária em humanos foram notificados mundialmente desde 2003, mas nenhum deles ocorreu no Brasil. 

 

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20/03/2025 00:03h

Conforme o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, mais de 500 mil agricultores serão beneficiados em onze estados

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Mais de 500 mil agricultores de 744 municípios começaram a ser beneficiados, na terça-feira (18) com os pagamentos do Garantia-Safra referente à safra 2023/2024. Em onze estados no Brasil, 558.686 mil agricultores receberão R$ 670 milhões. As informações são do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA).

Conforme a pasta, a medida é destinada a produtores com renda mensal de até 1,5 salário-mínimo, cuja área plantada varia entre 0,6 e 5 hectares de feijão, milho, arroz, algodão ou mandioca. A política apoia agricultores familiares que sofreram perdas em função de eventos climáticos adversos, como secas e chuvas intensas, com vistas a garantir segurança econômica e a continuidade da produção no campo. 

Os recursos são concedidos aos agricultores e municípios que aderiram ao programa, quando há comprovação de perdas de pelo menos 50% da produção por conta de fatores climáticos.

Regularização

Os agricultores que aderiram ao Garantia-Safra e que tiveram o pagamento preventivamente bloqueado, podem apresentar defesa utilizando o serviço destinado do Garantia Safra chamado “Solicitar Requerimento de Defesa após bloqueio do Benefício Garantia-Safra".

O prazo para apresentação das defesas começou em 18 de março vai até 60 dias a partir desta data. Os motivos dos bloqueios podem ser consultados por meio de acesso ao perfil do beneficiário(a) no Sistema de Gerenciamento do Garantia-Safra.

Confira a lista de municípios beneficiados:

  • Água Branca (AL)
  • Batalha (AL)
  • Belém (AL)
  • Belo Monte (AL)
  • Cacimbinhas (AL)
  • Canapi (AL)
  • Carneiros (AL)
  • Craíbas (AL)
  • Delmiro Gouveia  (AL)
  • Dois Riachos (AL)
  • Estrela de Alagoas  (AL)
  • Girau do Ponciano (AL)
  • Inhapi (AL)
  • Jacaré dos Homens (AL)
  • Jaramataia (AL)
  • Major Isidoro (AL)
  • Mata Grande (AL)
  • Minador do Negrão (AL)
  • Monteirópolis (AL)
  • Olho d'Água das Flores (AL)
  • Olho d'Água do Casado (AL)
  • Olivença  (AL)
  • Palestina  (AL)
  • Pão de Açúcar (AL)
  • Pariconha  (AL)
  • Piaçabuçu (AL)
  • Piranhas (AL)
  • Poço das Trincheiras (AL)
  • Santana do Ipanema (AL)
  • São José da Tapera (AL)
  • Senador Rui Palmeira (AL)
  • Traipu (AL)
  • Envira (AM)
  • Guajará(AM)
  • Abaíra (BA)
  • Abaré (BA)
  • América Dourada  (BA)
  • Anagé (BA)
  • Andaraí (BA)
  • Aracatu  (BA)
  • Barra  (BA)
  • Barra da Estiva (BA)
  • Barra do Mendes (BA)
  • Barro Alto  (BA)
  • Belo Campo (BA)
  • Boa Nova (BA)
  • Boa Vista do Tupim (BA)
  • Bom Jesus da Lapa (BA)
  • Bom Jesus da Serra (BA)
  • Boninal  (BA)
  • Boquira (BA)
  • Botuporã  (BA)
  • Brejolândia  (BA)
  • Brotas de Macaúbas (BA)
  • Brumado (BA)
  • Buritirama  (BA)
  • Caculé (BA)
  • Caetanos  (BA)
  • Caetité  (BA)
  • Cafarnaum (BA)
  • Campo Alegre de Lourdes (BA)
  • Campo Formoso(BA)
  • Canápolis (BA)
  • Canarana (BA)
  • Candiba (BA)
  • Canudos (BA)
  • Caraíbas (BA)
  • Carinhanha (BA)
  • Casa Nova  (BA)
  • Caturama  (BA)
  • Central (BA)
  • Chorrochó (BA)
  • Condeúba (BA)
  • Contendas do Sincorá (BA)
  • Cordeiros (BA)
  • Coribe (BA)
  • Correntina (BA)
  • Curaçá  (BA)
  • Dom Basílio (BA)
  • Encruzilhada (BA)
  • Érico Cardoso  (BA)
  • Feira da Mata (BA)
  • Formosa do Rio Preto (BA)
  • Gentio do Ouro (BA)
  • Guajeru (BA)
  • Guanambi  (BA)
  • Iaçu (BA)
  • Ibiassucê (BA)
  • Ibipeba  (BA)
  • Ibipitanga  (BA)
  • Ibiquera (BA)
  • Ibitiara  (BA)
  • Ibititá  (BA)
  • Ibotirama (BA)
  • Igaporã  (BA)
  • Ipupiara  (BA)
  • Iramaia (BA)
  • Iraquara  (BA)
  • Irecê  (BA)
  • Itaberaba  (BA)
  • Itaeté (BA)
  • Itaguaçu da Bahia (BA)
  • Itiruçu (BA)
  • Ituaçu (BA)
  • Iuiu  (BA)
  • Jaborandi (BA)
  • Jacaraci  (BA)
  • Jaguarari (BA)
  • João Dourado (BA)
  • Juazeiro (BA)
  • Jussara (BA)
  • Jussiape (BA)
  • Lagoa Real (BA)
  • Lajedinho (BA)
  • Lajedo do Tabocal (BA)
  • Lapão (BA)
  • Lençóis (BA)
  • Licínio de Almeida (BA)
  • Livramento de Nossa Senhora (BA)
  • Macajuba (BA)
  • Macaúbas (BA)
  • Macururé  (BA)
  • Maetinga (BA)
  • Malhada  (BA)
  • Malhada de Pedras (BA)
  • Manoel Vitorino (BA)
  • Mansidão  (BA)
  • Maracás  (BA)
  • Marcionílio Souza (BA)
  • Matina  (BA)
  • Mirangaba (BA)
  • Mirante (BA)
  • Morpará (BA)
  • Morro do Chapéu  (BA)
  • Mortugaba (BA)
  • Mucugê (BA)
  • Mulungu do Morro (BA)
  • Muquém do São Francisco (BA)
  • Nova Redenção  (BA)
  • Oliveira dos Brejinhos  (BA)
  • Ourolândia (BA)
  • Palmas de Monte Alto (BA)
  • Palmeiras  (BA)
  • Paramirim (BA)
  • Paratinga  (BA)
  • Pilão Arcado(BA)
  • Pindaí  (BA)
  • Piripá (BA)
  • Planaltino (BA)
  • Planalto (BA)
  • Poções  (BA)
  • Presidente Dutra    (BA)
  • Presidente Jânio Quadros    (BA)
  • Remanso    (BA)
  • Riachão das Neves    (BA)
  • Riacho de Santana    (BA)
  • Ribeirão do Largo    (BA)
  • Rio de Contas    (BA)
  • Rio do Antônio    (BA)
  • Rio do Pires    (BA)
  • Ruy Barbosa    (BA)
  • Santa Maria da Vitória    (BA)
  • Santa Rita de Cássia    (BA)
  • Santana    (BA)
  • São Félix do Coribe    (BA)
  • São Gabriel    (BA)
  • Seabra    (BA)
  • Sebastião Laranjeiras    (BA)
  • Sento Sé    (BA)
  • Serra do Ramalho    (BA)
  • Serra Dourada    (BA)
  • Sítio do Mato    (BA)
  • Sobradinho    (BA)
  • Souto Soares    (BA)
  • Tabocas do Brejo Velho    (BA)
  • Tanhaçu    (BA)
  • Tanque Novo    (BA)
  • Tremedal    (BA)
  • Uauá    (BA)
  • Uibaí    (BA)
  • Umburanas    (BA)
  • Urandi    (BA)
  • Utinga    (BA)
  • Várzea Nova    (BA)
  • Vitória da Conquista    (BA)
  • Wagner    (BA)
  • Wanderley    (BA)
  • Xique-Xique    (BA)
  • Abaiara    (CE)
  • Acarape    (CE)
  • Acaraú    (CE)
  • Acopiara    (CE)
  • Aracoiaba    (CE)
  • Araripe    (CE)
  • Assaré    (CE)
  • Aurora    (CE)
  • Barbalha    (CE)
  • Barreira    (CE)
  • Baturité    (CE)
  • Beberibe    (CE)
  • Camocim    (CE)
  • Caririaçu    (CE)
  • Cariús    (CE)
  • Cedro    (CE)
  • Chaval    (CE)
  • Chorozinho    (CE)
  • Crato    (CE)
  • Farias Brito    (CE)
  • Frecheirinha    (CE)
  • Graça    (CE)
  • Granjeiro    (CE)
  • Guaiúba    (CE)
  • Ibaretama    (CE)
  • Ibicuitinga    (CE)
  • Iracema    (CE)
  • Itaiçaba    (CE)
  • Itaitinga    (CE)
  • Itapipoca    (CE)
  • Itarema    (CE)
  • Jaguaretama    (CE)
  • Jaguaribara    (CE)
  • Jaguaribe    (CE)
  • Jaguaruana    (CE)
  • Jardim    (CE)
  • Jati    (CE)
  • Jijoca de Jericoacoara    (CE)
  • Juazeiro do Norte    (CE)
  • Jucás    (CE)
  • Lavras da Mangabeira    (CE)
  • Madalena    (CE)
  • Maracanaú    (CE)
  • Mauriti    (CE)
  • Milhã    (CE)
  • Mombaça    (CE)
  • Morada Nova    (CE)
  • Mucambo    (CE)
  • Nova Olinda    (CE)
  • Nova Russas    (CE)
  • Ocara    (CE)
  • Pacajus    (CE)
  • Pacatuba    (CE)
  • Pacujá    (CE)
  • Paraipaba    (CE)
  • Penaforte    (CE)
  • Pindoretama    (CE)
  • Piquet Carneiro    (CE)
  • Potengi    (CE)
  • Potiretama    (CE)
  • Quixadá    (CE)
  • Quixeré    (CE)
  • Russas    (CE)
  • Salitre    (CE)
  • Santana do Cariri    (CE)
  • São Benedito    (CE)
  • São Gonçalo do Amarante    (CE)
  • São João do Jaguaribe    (CE)
  • São Luís do Curu    (CE)
  • Tamboril    (CE)
  • Tarrafas    (CE)
  • Umirim    (CE)
  • Brejo    (MA)
  • Buriti Bravo    (MA)
  • Matões do Norte    (MA)
  • Pedreiras    (MA)
  • Rosário    (MA)
  • Santa Rita    (MA)
  • São Mateus do Maranhão    (MA)
  • Timon    (MA)
  • Águas Vermelhas    (MG)
  • Almenara    (MG)
  • Angelândia    (MG)
  • Araçuaí    (MG)
  • Aricanduva    (MG)
  • Berilo    (MG)
  • Berizal    (MG)
  • Bocaiúva    (MG)
  • Bonito de Minas    (MG)
  • Botumirim    (MG)
  • Brasília de Minas    (MG)
  • Buritizeiro    (MG)
  • Cachoeira de Pajeú    (MG)
  • Campo Azul    (MG)
  • Capitão Enéas    (MG)
  • Caraí    (MG)
  • Catuti    (MG)
  • Chapada do Norte    (MG)
  • Claro dos Poções    (MG)
  • Comercinho    (MG)
  • Cônego Marinho    (MG)
  • Coração de Jesus    (MG)
  • Coronel Murta    (MG)
  • Cristália    (MG)
  • Curral de Dentro    (MG)
  • Diamantina    (MG)
  • Divisa Alegre    (MG)
  • Divisópolis    (MG)
  • Engenheiro Navarro    (MG)
  • Espinosa    (MG)
  • Felisburgo    (MG)
  • Francisco Badaró    (MG)
  • Francisco Dumont    (MG)
  • Francisco Sá    (MG)
  • Fruta de Leite    (MG)
  • Gameleiras    (MG)
  • Glaucilândia    (MG)
  • Grão Mogol    (MG)
  • Guaraciama    (MG)
  • Ibiaí    (MG)
  • Ibiracatu    (MG)
  • Icaraí de Minas    (MG)
  • Indaiabira    (MG)
  • Itacambira    (MG)
  • Itacarambi    (MG)
  • Itamarandiba    (MG)
  • Itinga    (MG)
  • Jaíba    (MG)
  • Janaúba    (MG)
  • Japonvar    (MG)
  • Jenipapo de Minas    (MG)
  • Jequitaí    (MG)
  • Joaíma    (MG)
  • José Gonçalves de Minas    (MG)
  • Josenópolis    (MG)
  • Juramento    (MG)
  • Juvenília    (MG)
  • Lagoa dos Patos    (MG)
  • Leme do Prado    (MG)
  • Lontra    (MG)
  • Luislândia    (MG)
  • Mamonas    (MG)
  • Manga    (MG)
  • Matias Cardoso    (MG)
  • Mato Verde    (MG)
  • Medina    (MG)
  • Mirabela    (MG)
  • Miravânia    (MG)
  • Montalvânia    (MG)
  • Monte Azul    (MG)
  • Montes Claros    (MG)
  • Montezuma    (MG)
  • Ninheira    (MG)
  • Nova Porteirinha    (MG)
  • Novorizonte    (MG)
  • Olhos-d'Água    (MG)
  • Padre Carvalho    (MG)
  • Pai Pedro    (MG)
  • Pedra Azul    (MG)
  • Pedras de Maria da Cruz    (MG)
  • Pintópolis    (MG)
  • Ponto Chique    (MG)
  • Porteirinha    (MG)
  • Riacho dos Machados    (MG)
  • Rio Pardo de Minas    (MG)
  • Rubelita    (MG)
  • Salinas    (MG)
  • Santa Cruz de Salinas    (MG)
  • Santa Maria do Salto    (MG)
  • Santo Antônio do Retiro    (MG)
  • São Francisco    (MG)
  • São João da Lagoa    (MG)
  • São João da Ponte    (MG)
  • São João das Missões    (MG)
  • São João do Pacuí    (MG)
  • São João do Paraíso    (MG)
  • São Romão    (MG)
  • Senador Modestino Gonçalves    (MG)
  • Serranópolis de Minas    (MG)
  • Serro    (MG)
  • Taiobeiras    (MG)
  • Turmalina    (MG)
  • Ubaí    (MG)
  • Vargem Grande do Rio Pardo    (MG)
  • Várzea da Palma    (MG)
  • Varzelândia    (MG)
  • Verdelândia    (MG)
  • Virgem da Lapa    (MG)
  • Alagoa Nova    (PB)
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  • Canindé de São Francisco    (SE)
  • Carira    (SE)
  • Feira Nova    (SE)
  • Frei Paulo    (SE)
  • Gararu    (SE)
  • Gracho Cardoso    (SE)
  • Itabi    (SE)
  • Monte Alegre de Sergipe    (SE)
  • Nossa Senhora Aparecida    (SE)
  • Nossa Senhora da Glória    (SE)
  • Nossa Senhora das Dores    (SE)
  • Nossa Senhora de Lourdes    (SE)
  • Pedra Mole    (SE)
  • Pinhão    (SE)
  • Poço Redondo    (SE)
  • Porto da Folha    (SE)
  • Ribeirópolis    (SE)
  • São Miguel do Aleixo    (SE)
  • Tobias Barreto    (SE)

 

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08/03/2025 00:03h

A Frente destacou que o governo tenta criar uma narrativa no sentido de que busca soluções, quando, “o problema está concentrado no seu próprio desequilíbrio fiscal.”

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A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) criticou as medidas anunciadas pelo governo federal para conter a alta no preço dos alimentos. Por meio de nota, o colegiado considerou as ações ineficazes e afirmou que a redução mais eficiente para combater a inflação desse tipo de produto “é a colheita da safra brasileira que ocorre nos próximos meses e a correção de ações que impactam diretamente o custo de produção no Brasil.

Em um dos pontos, a Frente destacou que o governo tenta criar uma narrativa no sentido de que busca soluções, quando, na verdade, “o problema está concentrado no seu próprio desequilíbrio fiscal.”

Além disso, a FPA ressaltou a necessidade de tratativas do novo Plano Safra 25/26, com garantia de implementação total de recursos, com juros adequados aos produtores rurais do país, além de acesso amplo. Segundo o colegiado, a ideia de transferir o ônus de bancar o desequilíbrio do gasto público para os produtores não vai garantir alimentos mais baratos. 

Confira a íntegra da nota

  • O problema da inflação não é a oferta de alimentos. O governo federal tenta criar a narrativa de buscar soluções, quando o problema está concentrado no seu próprio desequilíbrio fiscal, responsável por onerar os custos e por alavancar a inflação;
  • Não é transferindo o ônus de bancar o desequilíbrio do gasto público do governo para os produtores rurais que teremos uma comida mais barata e uma produção economicamente viável;
  • As medidas apresentadas pelo governo federal, nesta quinta-feira (6), são pontuais e ineficazes para efeito imediato, especialmente quando se gasta recurso interno ao zerar impostos para produtos importados, sem garantir o reforço ao apoio da produção brasileira;
  • A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) ressalta a necessidade de iniciar as tratativas do novo Plano Safra 25/26, com a garantia de implementação total de recursos, do acesso pleno e com juros adequados aos produtores rurais brasileiros; e
  • Aguardamos ainda um retorno do governo federal sobre as medidas estruturantes de curto e médio prazo apresentadas pela FPA, em conjunto com o setor produtivo nacional, na última sexta-feira (28), ao Ministério da Fazenda e à Casa Civil.

Medidas anunciadas pelo governo

No último dia 6 de março, o governo anunciou uma série de medidas com o intuito de baratear os preços dos alimentos. De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), as ações zeram impostos de importação de alguns produtos, entre eles café, azeite, açúcar, milho, óleo de girassol, sardinha, biscoitos, macarrão e carnes.

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Uma das iniciativas envolve a extensão do Serviço de Inspeção Municipal (SIM). O governo informou que, nesse caso, o objetivo é possibilitar, pelo período de um ano, a comercialização em todo o território nacional dos produtos que já foram devidamente certificados no âmbito municipal.

Outra ideia é que, no Plano Safra, haja estímulo à produção de itens da cesta básica. Para isso, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) deve investir na formação de estoques reguladores. 

Confira as medidas

Medidas regulatórias

  • Expansão do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI) dos atuais 1.500 municípios para 3.000, abrangendo a certificação de leite fluido, mel, ovos e outros produtos.
  • Previsão, no Plano Safra, de medidas de estímulo para produtos da cesta básica, bem como os óleos de canola e de girassol, que são culturas de inverno.
  • Formação de estoques reguladores pela Conab, após a queda dos preços.
  • Sensibilização dos governos estaduais para que, os que ainda não o fizeram, zerem o ICMS cobrado sobre os produtos da cesta básica.
  • Medidas de política comercial

1. Tarifas de importação zerada

  1. Azeite: (hoje, 9%)
  2. Milho: (hoje, 7,2%)
  3. Óleo de girassol: (hoje, até 9%)
  4. Sardinha: (hoje, 32%)
  5. Biscoitos: (hoje, 16,2%)
  6. Massas alimentícias (macarrão): (hoje, 14,4%)
  7. Café: (hoje, 9%)
  8. Carnes: (hoje, até 10,8%)
  9. Açúcar: (hoje, até 14%)

2. Elevação da cota de importação do óleo de palma (de 60 para 150 mil toneladas).
 

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05/03/2025 00:03h

Projeto de lei em tramitação na Câmara prevê que pontos do direito agrário passem das mãos da União para os estados; diversidade regional do país motivou projeto

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Pontos do direito agrário, hoje definidos por legislação federal, poderão passar a ser regidos pelos estados. Pelo menos é isso que propõe o Projeto de Lei Complementar 2/25, que autoriza os estados a tratar de cooperativismo, uso e manejo do solo, contratos agrários, regularização fundiária e modelos inovadores de regulamentação para o setor agropecuário.

A motivação do projeto, segundo o autor deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança, do PL de São Paulo, é que a uniformidade do tratamento atualmente dado aos aspectos agrários “não reflete a diversidade econômica, ambiental e social do país”.

O PLP 2/25 deverá passar ainda pelas comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural e de Constituição e Justiça e de Cidadania, para então ser votado em plenário. Se aprovado pelas duas Casas e sancionado pelo presidente Lula, vira lei. 

Com informações da Agência Câmara Notícias

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05/03/2025 00:02h

Outra meta é alcançar uma média nacional do Índice de Condição da Malha do Dnit de 60%, até 2030

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O Programa Nacional de Estradas Rurais (Proner), anunciado pelo governo no último dia 26, tem como um dos objetivos abrir 10 mil quilômetros de estradas rurais por ano. Outra meta é alcançar uma média nacional do Índice de Condição da Malha do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) de 60%, até 2030.

A iniciativa foi apresentada com a intenção de promover a expansão e recuperação de estradas vicinais, fundamentais para o escoamento da produção agropecuária. A portaria que trata da medida foi assinada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e publicada no Diário Oficial da União (DOU).

A ideia do projeto é conectar regiões produtoras aos centros consumidores e aos aparelhos logísticos de exportação, como destaca Fávaro, ao afirmar que o projeto vai contribuir para o processo de produção e fornecimento de alimentos para a população. 

“Por isso, o Mapa investe na recuperação de estradas que permitem, não apenas que os alimentos cheguem com qualidade e com melhor preço à mesa das pessoas, mas contribuam substancialmente para a melhoria da qualidade de vida da população rural, melhorando acesso às escolas, unidades de saúde e ao comércio”, afirmou.

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A execução do programa será coordenada pela Subsecretaria de Orçamento, Planejamento e Administração, vinculada à Secretaria-Executiva do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Vale destacar que a Subsecretaria ficará responsável por editar instruções normativas para definir critérios de priorização no uso de créditos orçamentários.

A implementação do projeto deve ocorrer em parceria com organizações públicas, privadas e internacionais. Diante disso, serão aplicados recursos públicos e avaliações periódicas dos resultados e impactos gerados.
 

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28/02/2025 00:03h

Confira a situação específica de cada localidade afetada. Pesquisador da Embrapa Amapá informou em reunião técnica da AdePará que sintomas da doença nas plantações devem ficar mais evidentes em março e abril

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A praga “Vassoura de Bruxa” está presente, até o momento, em lavouras de mandioca em seis municípios do estado do Amapá (AP). Já nas demais áreas cobertas pela emergência fitossanitária relacionada ao risco de surto da praga quarentenária no Pará (PA) e no AP, a praga segue ausente. As informações são do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

A emergência fitossanitária foi declarada pelo Mapa em janeiro e tem a duração de um ano. Conforme a Pasta, embora a emergência tenha sido declarada para os estados do AP e do PA, até o momento não foram registrados casos da praga no estado do PA. Mesmo assim, o estado paraense foi incluído na medida preventiva, já que faz divisa com o Amapá e por ser o maior produtor de mandioca do país. 

O ministério esclarece, em nota, que o fungo não traz risco à saúde humana, mas é altamente destrutivo para as lavouras de mandioca.

Municípios atingidos e situação específica atual

O Mapa informou ao Brasil 61 que os municípios do Amapá afetados pela “Vassoura de Bruxa” são Oiapoque, Calçoene, Amapá, Pracuúba, Tartarugalzinho e Pedra Branca do Amapari. 

Confira a situação de cada município do AP em relação à praga:

Oiapoque: ocorrência generalizada; 
Calçoene: ocorrência nas comunidades do Distrito do Carnot e na comunidade de Irineu e Felipe; 
Amapá: ocorrência nas comunidades do Cruzeiro e Piquiá; 
Pracuúba: ocorrência na comunidade do Cujubim;  
Tartarugalzinho: ocorrência nas comunidades da Montainha, Itaubal do Tartarugal e no P.A. Bom Jesus; 
Pedra Branca do Amapari: ocorrência nas comunidades do Tucano I e Nova Divisão.

Proteção dos cultivos

Em nota, o Mapa afirmou ao Brasil 61 que as ações de enfrentamento da praga têm sido realizadas na esfera do "Sistema de Comando de Incidentes (SCI) - Vassoura de Bruxa da Mandioca". A Pasta informa que esta é uma ferramenta específica para ser empregada em emergências de qualquer natureza, cuja “estrutura organizacional proporciona a integração de diferentes órgãos”, diz a nota.

O Mapa informou que entre as ações está a fiscalização de trânsito de vegetais e parte de vegetais de mandioca provenientes dos municípios com ocorrência da praga.

“Sob o comando do Mapa, em parceria com as Agências Estaduais de Defesa Agropecuária do Amapá e do Pará, Embrapa, Órgãos de Extensão Rural, entre outros, este SCI tem focado suas ações na contenção do avanço da praga, por meio da fiscalização do trânsito de vegetais e parte de vegetais de mandioca oriundos dos municípios com ocorrência, levantamentos fitossanitários nas áreas sem ocorrência, atendimento a suspeitas e educação fitossanitária (palestras, reuniões técnicas, etc.)”, afirma o Mapa em nota.

No Pará, a Agência de Defesa Agropecuária do estado (AdePará) vai adotar ações preventivas nos municípios localizados na divisa com o Amapá. O órgão deve promover ações de educação fitossanitária e capacitação destinada aos servidores da Agência de Defesa e aos produtores rurais sobre os sintomas, identificação da praga e as consequências da disseminação da doença para em território paraense.

A orientação da AdePará é que produtores não tragam maniva – que são os pedaços da rama utilizados para o plantio – do Amapá, já que há risco de introdução da praga em território paraense.  

Conforme a Agência Pará, na primeira reunião técnica sobre a “Vassoura de Bruxa” na mandioca promovida pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (ADEPARÁ), por meio da Gerência de Pragas Quarentenárias, realizada em 18/02, o  Dr. Adilson Lima, pesquisador da Embrapa Amapá, destacou que os sintomas da praga nas plantações de maniva devem ficar mais evidentes nos meses de março e abril, tendo em vista a intensidade do período das chuvas. 

Entre as orientações do pesquisador publicadas pela Agência com vistas a evitar a disseminação da praga estão:

  • Evitar o uso de maquinários agrícolas de áreas infectadas em locais de cultivo sem registro da doença;
  • Higienizar as ferramentas para eliminação de plantas doentes;
  • Multiplicar manivas sementes resistentes ao patógeno – medidas que têm sido estudada para barrar a entrada do fungo.

Contexto da praga no país

O primeiro caso de “Vassoura de Bruxa” no Brasil foi identificado pela Embrapa Amapá em agosto do ano passado. A praga, segundo o órgão, é causada por um fungo de ocorrência inédita em território nacional e foi constatada nos plantios de mandioca das terras indígenas de Oiapoque – município do Amapá.

A doença deixa os ramos das plantas secos e deformados, por exemplo, com nanismo, e provoca a proliferação de brotos fracos e finos nos caules – os quais são parecidos com uma vassoura velha, por isso é chamada de  “Vassoura de Bruxa”. 
 

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25/02/2025 00:02h

Em meio à polêmica sobre o caso, a FPA afirmou que suspensão resultou do aumento da taxa Selic de 10,50% em julho de 2024 para 13,25% em janeiro de 2025, impulsionado pela falta de responsabilidade fiscal do governo e pela desvalorização da moeda

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A Medida Provisória que trata do crédito extraordinário de R$ 4 bilhões para viabilizar a retomada do Plano Safra foi publicada na noite desta segunda-feira (24). A MP garante a manutenção de acesso ao crédito para o setor agropecuário. O texto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União.

A suspensão de novas contratações de linhas equalizadas do Plano Safra 2024/2025 poderia represar cerca de R$ 36 bilhões de recursos que ainda estavam disponíveis nos bancos e cooperativas, segundo informou o Valor Econômico. Em relação à agricultura familiar, por exemplo, cerca de R$ 2,7 bilhões estavam disponíveis nas linhas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A suspensão – anunciada pelo Tesouro Nacional – entrou em vigor no último dia 21 de fevereiro. Vale lembrar que a medida não incluiu operações de custeio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).  

Em meio aos debates sobre o assunto, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) se manifestou, informando que a suspensão “resulta do aumento da taxa Selic de 10,50% em julho de 2024 para 13,25% em janeiro de 2025, impulsionado pela falta de responsabilidade fiscal do governo e pela desvalorização da moeda.”

Diante disso, o colegiado afirmou que o plano atual foi aprovado no orçamento de 2023 e anunciado como “o maior Plano Safra da história”. No entanto, a informação é de que, “no momento em que os produtores ainda colhem a primeira safra e iniciam o plantio da próxima, os recursos já se esgotaram.”

Ainda de acordo com a FPA, culpar o parlamento pela própria incapacidade de gestão dos gastos públicos não vai resolver o problema. A Frente destaca, ainda, que a “má gestão impacta no aumento dos juros e impede a implementação total dos recursos necessários.

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De acordo com o Ministério da Fazenda, “as linhas foram suspensas pelo Tesouro Nacional por necessidade legal, devido à não aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) 2025.”

O atraso na aprovação do Orçamento deste ano impede a execução de algumas políticas públicas. A proposta deveria ter sido aprovada em dezembro de 2024, mas a previsão é que o projeto seja analisado apenas em março.

A determinação foi comunicada por meio de um ofício enviado a 25 instituições financeiras. Por meio do documento, o Tesouro Nacional explica que a revisão dos parâmetros econômicos e das projeções de gastos para este ano tornou necessária uma reavaliação da política de equalização de juros do crédito rural. 
 

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