A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta quarta-feira, 7 de maio, a situação de emergência na cidade amazonense de Guajará, atingida por inundações.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Amazonas tem oito reconhecimentos vigentes, dos quais cinco por inundações, dois por chuvas intensas e um por erosão de margem fluvial.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
A Defesa Civil Nacional reconheceu, nesta segunda-feira, 5 de maio, a situação de emergência na cidade amazonense de Boca do Acre, atingida por inundações.
Com o reconhecimento, o município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, explica como os repasses podem ser aplicados.
"Os recursos da Defesa Civil podem ser empregados naquele primeiro momento que acontece o desastre pra fazer assistência humanitária, pra dar kits de higiene, alimentação para as pessoas que foram atingidas, que enfrentam as consequências daquele desastre, bem como pra restabelecimento dos serviços essenciais, como, por exemplo, abastecimento de água e desobstrução de vias públicas. Além disso, nós também podemos utilizar o os recursos da Defesa Civil pra fazer reconstrução de infraestruturas públicas destruídas pelo desastre ou ainda de habitações destruídas pelo desastre”
Até o momento, o Amazonas tem sete reconhecimentos vigentes, dos quais quatro por inundações, dois por chuvas intensas e um por erosão de margem fluvial.
Para saber mais sobre as ações do Governo federal em proteção e defesa civil, acesse mdr.gov.br.
Reportagem, Gabriel Navajas
Apoiar comunidades afetadas por desastres, ouvir quem vive o problema de perto e buscar soluções eficazes. Foi com esse espírito que o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, esteve em São Paulo de Olivença (AM), no Alto Solimões, para uma visita técnica. O município vive as consequências das chamadas “terras caídas” — erosões provocadas pela força do rio — que atingiram dezenas de famílias no fim de 2024. Agora, a missão é avançar na reconstrução e evitar que o problema se repita.
A ação, feita em parceria com as defesas civis estadual e municipal, teve como objetivo mapear as áreas afetadas, orientar a população e apoiar a elaboração do plano de trabalho que permitirá a liberação de recursos federais para reconstrução. O coordenador de Habitação e Ações Estratégicas da Sedec, Ademar Lopes, destacou que a iniciativa faz parte das medidas de recuperação. “A vistoria em campo permite verificar eventuais infraestruturas públicas ou moradias atingidas que não foram incluídas inicialmente no pedido, garantindo o total atendimento ao município e à população”, afirmou.
A noite de 26 de novembro de 2024 foi de tensão para moradores de 30 casas onde o chão desmoronou. O fenômeno chamado "terras caídas" é comum na Região Norte durante a seca, devido a erosão causada pela água nas margens dos rios. A Defesa Civil municipal já monitorava a área e havia alertado os moradores na noite anterior, recomendando que não dormissem em suas casas. Essa medida preventiva evitou tragédias.
A cabeleireira Zilda Moraes Maia vivia há 16 anos no mesmo endereço, em São Paulo de Olivença, onde construiu não só sua casa, mas também seu pequeno salão de beleza. Foi ali que criou os dois filhos ao lado do marido e sustentou a família com muito esforço.
Em outubro do ano passado, após a identificação de rachaduras no imóvel, ela precisou sair às pressas com a família, deixando tudo para trás — inclusive o salão. “Perdi meu espaço, meu lar e meu local de trabalho. Eu preciso muito que isso se resolva logo. Agora eu tenho esperança de ganhar de novo um lugar digno para morar e para eu poder continuar ganhando o meu sustento. Eu ainda dei sorte que fui avisada pela Defesa Civil a tempo — teve vizinho que não estava em casa e perdeu tudo”, relembra.
Zilda foi uma das moradoras retiradas de áreas de risco com o apoio da Defesa Civil municipal. No momento da emergência, a atuação da equipe foi decisiva para salvar vidas. Além de garantir o desligamento seguro da rede elétrica, a força-tarefa coordenou a evacuação das famílias atingidas.
Logo em novembro, dias após o desastre, a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil reconheceu a situação de emergência do município, viabilizando o repasse de recursos federais para ações como aluguel social, distribuição de cestas básicas e kits de higiene. Com a visita técnica da Sedec, o objetivo agora é ajudar o município na finalização do plano de trabalho para reconstrução das moradias e acelerar a liberação de novos recursos.
Durante a inspeção, drones foram utilizados para alcançar áreas de difícil acesso. A tecnologia trouxe mais precisão aos levantamentos e agilidade à análise dos danos, acelerando o processo de cadastramento no Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Também foram instaladas placas de sinalização nas áreas de risco, e a população foi orientada a se cadastrar no sistema de alerta por SMS.
“Capacitamos os agentes comunitários de saúde para levarem essa informação casa a casa. Assim, a população poderá receber avisos sobre riscos de erosão, alagamentos ou tempestades diretamente no celular. Isso salva vidas”, explicou a sargento Édila Vieira, gerente de pós-desastre da Defesa Civil do Amazonas.
A visita também foi uma oportunidade de aprendizado para outros municípios da região. “Viemos entender como captar recursos federais e como agir preventivamente. Aprendemos muito com essa experiência”, destacou Márcio Correia, coordenador da Defesa Civil de Amaturá (AM), cidade vizinha que enfrenta riscos semelhantes.
Para Lucas Gomes, subsecretário da Defesa Civil de São Paulo de Olivença, o apoio técnico e humano recebido faz toda a diferença. “Nossa população tem fé, acredita em dias melhores, e o suporte que estamos recebendo renova essa esperança”, afirmou.
Fonte: MIDR
A embarcação vai atender sete municípios neste período
Atenção, você que está esperando a Agência-Barco Chico Mendes, da CAIXA, chegar às cidades ribeirinhas do Amazonas! O percurso e as datas de maio de 2025 saíram.
A embarcação vai atender sete municípios neste período, com os serviços de desbloqueio de cartões e cadastro de senhas para recebimento de benefícios sociais, como FGTS, Seguro Desemprego, Bolsa Família e INSS, entre outras operações. Todos os serviços de uma agência bancária podem ser realizados no barco, com exceção de movimentação de dinheiro em espécie.
Escute agora o cronograma e anote a data em que a CAIXA vai estar mais perto de você no mês de maio.
A Agência-Barco Chico Mendes iniciará os trabalhos do mês por Fonte Boa, no dia 2, onde fará os atendimentos até o dia 5. Já do dia 6 ao dia 7, os serviços serão oferecidos à população de Jutaí.
Entre 8 e 9 de maio, os moradores de Tonantins vão ser atendidos com os serviços CAIXA.
No dia 10, os serviços serão destinados à população de Santo Antônio do Içá, onde a embarcação fará os atendimentos até o dia 14.
Nos dias 15 e 16, será a vez dos moradores de Amaturá receberem os atendimentos. Em Codajás, a embarcação estará ancorada entre os dias 26 e 28 de maio.
A última parada do mês será em Anori, nos dias 29 e 30.
O horário de atendimento é das 9 horas da manhã às três horas da tarde.
Para mais informações, acesse: caixa.gov.br.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta terça-feira (22), a situação de emergência nas cidades amazonenses de Barreirinha, castigada por fortes chuvas, e Carauari, atingida por erosão de margem fluvial. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Amazonas tem seis reconhecimentos vigentes, dos quais três por inundações, dois por chuvas intensas e um por erosão de margem fluvial.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (16), a situação de emergência na cidade amazonense de Apuí, atingida por inundações. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Amazonas tem quatro reconhecimentos vigentes, dos quais três por inundações e um por chuvas intensas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta segunda-feira (14), a situação de emergência na cidade amazonense de Manicoré, atingida por inundações. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Amazonas tem quatro reconhecimentos vigentes, dos quais dois por inundações, um por erosão de margem fluvial e um por chuvas intensas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Atenção, você que está esperando a Agência-Barco da CAIXA chegar às cidades ribeirinhas do Amazonas! O percurso e as datas de abril saíram.
A embarcação vai atender oito localidades ribeirinhas do Amazonas neste período, com os serviços de desbloqueio de cartões e cadastro de senhas para recebimento de benefícios sociais, como FGTS, Seguro-Desemprego, Bolsa Família e INSS, entre outros serviços, com exceção de movimentação de dinheiro em espécie.
Confira o cronograma e anote a data em que a CAIXA vai estar mais perto de você.
No dia 1° e no dia 2, a embarcação estará em Beruri. Já nos dias 3 e 4 de abril, a Agência-Barco Chico Mendes estará em Anamã. Entre os dias 7 e 9, será a vez da população de Manaquiri receber os serviços.
Nos dias 10 e 11 o atendimento será em Careiro da Várzea. Já dos dias 14 a 16, os moradores de Barcelos vão ser atendidos com os serviços CAIXA.
No dia 17 de abril, a embarcação estará em Novo Airão, enquanto no dia 28, os serviços serão oferecidos à população de Alvarães.
A última parada do mês será em Uarini, com atendimentos nos dias 29 e 30.
Nestas datas, o horário de atendimento é das 9 horas da manhã às 3 horas da tarde.
Para outras informações, acesse caixa.gov.br.
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (2), a situação de emergência na cidade amazonense de Humaitá, atingida por inundações. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Amazonas tem sete reconhecimentos vigentes, dos quais dois por erosão de margem fluvial, dois por estiagem, um por inundações, um por subsidências e colapsos e um por chuvas intensas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (7), a situação de emergência na cidade de Borba, no Amazonas, castigada por fortes chuvas. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Para acessar o mapa com a geolocalização dos municípios com situação de emergência reconhecida, clique aqui.
Até o momento, o Amazonas tem 52 reconhecimentos vigentes, dos quais 25 por estiagem, 22 por incêndios florestais, dois por erosão de margem fluvial, um por subsidências e colapsos, um por vendaval e um por chuvas intensas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR