O Banco da Amazônia será um dos destaques da 26ª Convenção de Supermercados e Fornecedores da Região Norte (SuperNorte), de 7 a 9 de agosto, em Belém (PA). Promovido pela Associação Paraense de Supermercados (Aspas), o evento reunirá empresários, especialistas e expositores de todo o país, com o objetivo de fomentar negócios, inovação e desenvolvimento sustentável no setor supermercadista.
Como patrocinador e expositor, o Banco da Amazônia contará com um estande exclusivo, onde apresentará suas principais linhas de crédito e soluções financeiras voltadas ao empresariado paraense. O espaço será uma oportunidade estratégica para micro, pequenos e grandes empreendedores conhecerem produtos que incentivam o crescimento dos negócios e o fortalecimento da economia local.
“O Banco da Amazônia será um dos grandes destaques da Supernorte 2025. Como expositor, estaremos com um estande exclusivo para apresentar soluções estratégicas para o segmento empresarial. A SuperNorte será o momento ideal para gerar negócios, fortalecer parcerias e reforçar o nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável e o crescimento econômico da região”, destaca Leonardo Madeira, superintendente empresarial do Banco da Amazônia.
Com uma programação diversificada, a SuperNorte 2025 trará palestras sobre temas como marketing, gestão e inovação, conduzidas por especialistas de renome nacional. O evento tem como tema central “Negócios Sustentáveis – Tempo de Avançar com a COP30”, alinhando-se ao debate ambiental que ganha força com a proximidade da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, prevista para ocorrer em Belém em 2025.
A expectativa é de que milhares de participantes circulem pela feira, tornando a presença do Banco da Amazônia ainda mais estratégica. A instituição reforça seu papel como agente de fomento ao desenvolvimento regional, com crédito acessível e apoio à geração de empregos.
Com forte atuação no financiamento a empreendedores da Região Norte, o Banco da Amazônia é reconhecido por sua contribuição ao fortalecimento da economia local. Ao oferecer crédito em condições diferenciadas, a instituição promove inclusão produtiva, inovação e sustentabilidade.
Segundo a instituição financeira, em um cenário em que a sustentabilidade e a inovação são fundamentais, a presença do Banco da Amazônia na SuperNorte 2025 destaca seu papel como agente de transformação e crescimento para o Norte do Brasil.
Considerada a maior feira supermercadista do Norte do Brasil, a SuperNorte busca conectar empresas, fornecedores e empresários do setor de autosserviço, promovendo o intercâmbio de ideias e oportunidades. Em 2025, o evento foi antecipado — tradicionalmente realizado em outubro — devido aos preparativos para a COP30.
A entrada é exclusiva para convidados e inscritos. A inscrição custa R$ 150 e pode ser feita no site oficial ou diretamente no local do evento.
SuperNorte 2025
Data: 7 a 9 de agosto
No início de julho, o Banco da Amazônia anunciou, em comemoração aos seus 83 anos de história, uma série de novidades para marcar o começo de uma fase de modernização institucional voltada à diversificação de receitas e expansão do portfólio de produtos. Aliados à nova identidade visual, além do lançamento de cartões e da ‘maquininha’ de pagamentos, agora o banco também conta com consórcios de veículos.
Segundo o Relatório da Administração do primeiro trimestre de 2025 do Banco da Amazônia, a expectativa é atingir mais de 350 mil clientes e gerar R$ 200 milhões em receitas com as novidades institucionais.
O Consórcio de Veículos do Banco da Amazônia tem como público-alvo jovens, empresários, autônomos, mulheres e homens de negócios, além de pequenos e grandes empresários.
O gerente executivo de estratégia de negócio do banco, Misael Moreno, explica que o Consórcio do Banco da Amazônia oferece cotas com até 84 meses para pagamentos, com as menores taxas de administração do mercado. Ele destaca os benefícios de ser um consorciado.
“O consórcio se destaca por oferecer acesso a bens de alto valor — como imóveis, veículos, tratores, caminhões, embarcações e diversos serviços — sem o pagamento de juros elevados. Ao contrário dos empréstimos e financiamentos tradicionais, no consórcio o participante paga apenas uma taxa de administração. Por isso, podemos afirmar que o consórcio é uma alternativa inteligente para construir patrimônio com um custo mais baixo, permitindo planejar conquistas com economia, segurança e tranquilidade.”, afirma.
Misael Moreno aponta o diferencial do Consórcio do Banco da Amazônia. “Um dos grandes diferenciais do Consórcio Banco da Amazônia é a sua ampla flexibilidade. Com uma única cota, o cliente pode adquirir uma variedade de bens — desde veículos novos e usados, caminhões, embarcações, motocicletas e ônibus, até aeronaves, tratores, colheitadeiras e implementos agrícolas ou rodoviários. Tudo isso pode ser viabilizado por meio de uma ou mais cartas de crédito, conforme a necessidade do cliente. Essa versatilidade torna o consórcio uma solução estratégica e econômica para quem deseja investir com planejamento, aproveitando as vantagens de um produto que se adapta aos diferentes perfis e objetivos da região amazônica.”, pontua o gerente executivo da instituição financeira.
Segundo estimativas da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), em 2025 deve haver um crescimento de 8% para o setor. Além disso, há expectativa para um aumento específico de 6% para o segmento de veículos leves.
Em julho, após o lançamento, em apenas em três dias o Banco fechou o primeiro grupo de consorciados, com 300 participantes. Outro grupo foi lançado na sequência. As cotas de crédito do grupo pioneiro podem ser de bens que variam entre R$ 180 mil a R$ 360 mil.
Conforme Misael Moreno, nos próximos dias a instituição deve lançar grupos com bens de faixas menores à anterior, focada em veículos populares.
Com o Consórcio Banco da Amazônia, os clientes podem iniciar com parcelas acessíveis, sem entrada e sem juros. O banco oferece crédito para realizar a compra com flexibilidade e o apoio aos consumidores.
A partir do Consórcio Banco da Amazônia, os clientes podem planejar a compra ou a troca de veículo por um novo ou seminovo. O consórcio também possibilita a aquisição de barco ou lancha, sem precisar arcar com os juros de um financiamento tradicional.
A oferta de produtos também inclui a possibilidade de adquirir aeronaves de pequeno porte de forma mais acessível, permitindo maior flexibilidade no pagamento – considerando que o consumidor estará ao lado de outros empresários com o mesmo interesse de crescimento do negócio.
Há, ainda, a possibilidade de participação no consórcio de veículos pesados, como caminhões, máquinas e equipamentos agrícolas.
O consórcio é um sistema de compra em grupo fechado, que reúne pessoas físicas ou jurídicas. O mecanismo possibilita a aquisição programada de bens sem precisar fazer empréstimos. Possui parcelas sem juros e é promovido por uma administradora.
Com isso, o Consórcio Banco da Amazônia permite que o consumidor planeje a compra de um veículo sem precisar de um desembolso inicial muito grande. Para facilitar o planejamento financeiro a longo prazo, as parcelas são fixas e previsíveis, facilitando a aquisição.
Com foco na flexibilidade, o crédito pelo mecanismo do Banco da Amazônia pode ser empregado para a compra de qualquer veículo – seja novo ou usado. Além disso, o consumidor pode utilizar o crédito para quitar financiamentos de bens e serviços em um banco ou outra instituição financeira – conforme condições do contrato.
Os consorciados devem ficar atentos à utilização do crédito para outros fins, já que a transferência só pode ser feita para financiar bem ou serviço da mesma categoria do consórcio contratado.
A contemplação do consumidor participante do grupo ocorre nas assembleias gerais de contemplação, que ocorrem mensalmente. Os consorciados devem receber da administradora o calendário anual das datas das assembleias ordinárias previstas.
Os consumidores que tiverem interesse em participar de alguma modalidade do Consórcio Banco da Amazônia podem simular a operação no site da instituição em: www.bancoamazonia.com.br. Basta clicar na aba “Para você” e, em seguida, em “Consórcio Banco da Amazônia”.
Por meio da ferramenta online, o interessado pode simular o valor do crédito – que varia entre R$ 180 mil e R$ 360 mil. Também é possível realizar uma simulação do valor da parcela – com variação entre R$ 2.268,75 e R$ 4.537,50.
As aplicações do crédito destinado a empresas realizadas no Banco da Amazônia somaram R$ 1,1 bilhão, no primeiro trimestre de 2025, um avanço de 22,6% em relação ao último trimestre de 2024 e de 150% na comparação anual. Um dos destaques do período foi o aumento de 71,4% nas contratações de capital de giro, que alcançaram R$ 394,5 milhões.
A performance positiva impulsionou o saldo da carteira de crédito voltado a negócios, que fechou o trimestre com R$ 4,7 bilhões, registrando alta de 27% em relação ao fechamento de 2024.
O relatório do 1º trimestre de 2025 do Banco da Amazônia destaca que esse crescimento está alinhado à estratégia do banco de ampliar o acesso ao crédito para dinamizar a economia regional, especialmente por meio de linhas voltadas a micro e pequenas empresas. Além disso, o documento ressalta que as linhas de crédito oferecem condições facilitadas para capital de giro e são vistas como motivações à modernização, à expansão e à geração de empregos no interior da Amazônia Legal.
“No 1T25, as vendas no comércio varejista dos estados da Amazônia Legal registaram crescimento médio de 6,15%, superando a taxa nacional, que ficou em 3,6%. Todos os estados da região apresentaram resultados positivos, com destaque para Amapá (16,4%), Tocantins (8,2%), Roraima (5,0%) e Acre (4,9%). Esse desempenho acima da média é atribuído a uma combinação de fatores, como o aumento de repasses de benefícios sociais, a recuperação gradual do mercado de trabalho local e a expansão do crédito ao consumo”, registra o documento.
O Banco da Amazônia oferece duas linhas de crédito de capital de giro voltadas à promoção da sustentabilidade financeira dos negócios, para aquisição de matérias-primas, insumos, bens ou produtos para a formação ou manutenção de estoque do empreendimento.
As linhas são segmentadas conforme o porte da empresa:
Um estudo publicado na revista Foco, assinado por Tayanne Rodrigues de Lima, Fabricia da Cruz Bastos e Marcinilda dos Santos Gastão, analisou a atuação do banco junto às Micro e Pequenas Empresas (MPEs), na cidade de Maués (AM). A pesquisa revelou que, embora o acesso ao crédito ainda enfrente obstáculos, como burocracia e dificuldades documentais, programas como as linhas de crédito oferecidas pelo Banco da Amazônia têm sido ferramentas eficazes para alavancar o capital de giro, promover a modernização e impulsionar o crescimento dos negócios locais.
A análise destaca a importância de políticas públicas e financeiras voltadas ao fortalecimento do setor empresarial em regiões com maior “carência” socioeconômica. O estudo identificou avanços relevantes na oferta e contratação de crédito, mas também apontou desafios estruturais, como a necessidade de capacitação dos empreendedores, a simplificação de processos e maior articulação entre o banco, instituições de ensino e entidades de apoio.
Conforme as autoras, o impacto das estratégias do Banco da Amazônia pode ser ainda mais expressivo se houver integração com políticas de educação empreendedora e redução das barreiras de acesso ao crédito. “O fortalecimento de parcerias com instituições de apoio, como o SEBRAE, pode ser um caminho eficaz para democratizar o conhecimento financeiro e ampliar a inclusão produtiva na região”, indicam.
A conclusão do estudo aponta que o crédito, quando aliado ao suporte técnico e ao planejamento estratégico, torna-se um “instrumento poderoso para transformar realidades e promover um crescimento mais justo, sustentável e duradouro no contexto amazônico”.
Apenas no segundo trimestre de 2025, o Banco da Amazônia registrou o valor de R$ 36,4 milhões para o BASA Acredita Pra Elas – linha de microcrédito para microempreendedores informais que atuam em áreas urbanas da Amazônia Legal. Segundo a instituição financeira, foram registradas 1.354 novas mulheres atendidas no período.
O avanço reforça o papel da instituição no financiamento de empreendimentos liderados por mulheres da região.
Criado para atender as mulheres empreendedoras, dentro do Programa de Microcrédito Produtivo e Orientado (MPO), com condições especiais de crédito, o BASA Acredita Pra Elas beneficia clientes inscritas no CadÚnico.
A linha de crédito tem como foco a independência financeira e o apoio a micro e pequenos negócios. O objetivo da iniciativa é fortalecer os negócios desenvolvidos por mulheres da Amazônia e região.
O Banco da Amazônia tem a percepção de que os pequenos negócios têm potencial para movimentar a economia. Por isso, disponibiliza financiamentos específicos para esses empreendimentos – incluindo trabalhadores urbanos e rurais.
O gerente executivo de Middle Market do Banco da Amazônia, Esmar Pardo, destaca que a ideia é estimular o trabalho dos pequenos empreendedores e, assim, contribuir para o desenvolvimento econômico da Amazônia Legal.
Ele pontua, ainda, o potencial das linhas de crédito no apoio econômico aos negócios de mulheres empreendedoras na Região Amazônica.
“Cerca de 70% dos empreendedores atendidos pelo programa conseguiram aumentar sua renda familiar e a do negócio atendido, retirando-se, em muitos casos, da condição de pobreza extrema. Além disso, dois terços desses clientes são mulheres, chefes de família, que acabam realizando o sonho de proporcionar uma vida melhor para a família, para os filhos e para si próprias”, afirma Esmar Pardo.
Além de ter a sustentabilidade como central na sua missão, o compromisso da instituição financeira é tornar a Amazônia mais inclusiva, diversa e sustentável para toda a população amazônica. Com isso, com a linha BASA Acredita Pra Elas, o banco promove a valorização da diversidade.
De acordo com o Banco da Amazônia, as condições da linha de microcrédito beneficiam diversos segmentos de negócios administrados por mulheres, confira:
O Programa BASA Acredita é uma iniciativa inclinada à promoção do microcrédito produtivo orientado na Região Amazônica. A ideia é fomentar o empreendedorismo, a inclusão social e o desenvolvimento sustentável, com a oferta de condições financeiras adequadas para pequenos empreendedores locais.
O gerente executivo de Middle Market do Banco da Amazônia, Esmar Pardo, explica que o Programa Basa Acredita dispõe de profissionais treinados e capacitados para atender empreendedores populares em seus próprios negócios.
“Prestam atendimento personalizado, realizando a solicitação de crédito, levantamento socioeconômico do negócio e da família do empreendedor, prestando também assessoria na gestão do negócio. Todo o processo de concessão do crédito acontece no próprio empreendimento do cliente, onde o cadastro e a proposta do crédito são encaminhados pelo assessor de microcrédito ao banco de forma virtual, pela plataforma digital do Basa Acredita. Assim, chegamos até aos clientes de comunidades longínquas”, diz Esmar Prado.
Confira outras linhas de financiamento do Banco da Amazônia:
Com 40 anos de carreira no judô, o amapaense Alessandro Barros vai participar pela primeira vez do Campeonato Mundial de Judô, em Paris, graças ao patrocínio do Banco da Amazônia. Em janeiro deste ano, o atleta ficou entre os 83 projetos selecionados pela instituição financeira para receber recursos.
Apenas no primeiro trimestre de 2025, o Banco da Amazônia destinou R$ 3,4 milhões para patrocinar projetos de caráter esportivo, ambiental, social, cultural e de exposições na Amazônia Legal, segundo Relatório da Administração do primeiro trimestre de 2025 do Banco.
Além de possibilitar a inclusão financeira de brasileiros da Amazônia Legal – o Banco da Amazônia também estimula a performance de atletas da região por meio de patrocínio esportivo, como é o caso de Alessandro Barros, de 50 anos.
O judoca destaca o papel do Banco da Amazônia no desenvolvimento de atletas que, assim como ele, são apoiados pela instituição. Ele avalia que a iniciativa reforça o compromisso do banco com o fomento ao esporte e aos atletas amazonenses.
“Além de mim, tem vários atletas que precisam e essa ajuda para nós atletas é primordial para que a gente possa alavancar a nossa carreira como esportista e também conseguir nossos objetivos, nossos sonhos e o Banco oferece isso, então é um compromisso sensacional do Banco”, ressalta.
“Seguimos apoiando talentos em patrocínios recorrentes, como a nadadora Adriele Marcela, destaque nacional com resultados expressivos em campeonatos brasileiros”, diz um trecho do relatório.
Participar do Mundial de Judô, que este ano será em novembro, sempre foi um sonho de Alessandro Barros (@alessandro.barros_barros). No entanto, as despesas eram altas e o judoca não tinha condições de arcar com os gastos – por isso, sempre escolhia a dedo quais competições participaria com custo menor.
O judoca amapaense afirma que o patrocínio do Banco da Amazônia transformou o seu sonho em realidade.
“Sem o apoio do Banco eu teria que escolher algumas competições, como eu fazia antes. Esse Campeonato Mundial, por exemplo, era meu sonho. Eu só vou poder realizar ele agora, com o apoio do Banco da Amazônia. Mas eu nunca fui para o Campeonato Mundial de Judô. Eu tinha que escolher algumas competições, ir para torneios internacionais, na América do Sul, no Campeonato Sul-Americano, ou até mesmo do Brasil”, relata Alessandro Barros.
O atleta conta que, a partir do momento em que passou a ser patrocinado pelo Banco da Amazônia, o cenário mudou.
Hoje, além de dedicar o tempo para dar aulas de judô, Alessandro aponta que não precisa se preocupar em ir atrás de recursos e patrocinadores – já que o Banco da Amazônia proporciona todo o suporte financeiro necessário para sua participação nas competições. Dessa forma, o judoca pode dedicar tempo apenas para melhorar a sua performance.
“[Antes de ser patrocinado pelo Banco da Amazônia] eu tinha que escolher, tinha que fazer rifas, pedir apoio para patrocinadores, apoiadores. Então, além de eu ter que treinar, me preparar, eu tinha que me preocupar com isso. Com o dinheiro que eu teria que, porventura, gastar nessas viagens. E com o Banco, não. Agora eu fico só treinando e me preparando para o grande momento”, comemora o judoca.
O judoca da Amazônia ocupa o primeiro lugar no Ranking Nacional de Veteranos da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) desde 2019, na categoria m5 90 kg. Além disso, possui diversos títulos, como campeão brasileiro de judô em 2019 e do Open Internacional de Judô, título conquistado em 2022. Ele também foi campeão sul-americano no Equador, em 2023, e vice-campeão pan-americano em Salvador, em 2022.
Este ano, conquistou medalha de prata no Campeonato Sul-Americano de Judô Veterano – disputado em Assunção, no Paraguai, em maio.
As seleções para receber patrocínio do banco ocorrem por meio de editais públicos. E foi justamente por notar outros atletas sendo patrocinados pelo Banco da Amazônia que o amapaense Alessandro Barros resolveu inscrever o seu projeto “Judoca da Amazônia, do meio do mundo para o mundo todo”.
Segundo o atleta, o patrocínio do Banco da Amazônia é crucial para que ele participe de competições. Os recursos recebidos por meio do patrocínio são destinados à compra de kimonos, passagens, hospedagens, alimentação e transporte.
Para Alessandro Barros, ter o patrocínio da instituição bancária valoriza os esforços do atleta.
“A importância é muito grande, porque o atleta se torna mais valorizado. E ainda tendo um banco como o Banco da Amazônia como patrocinador, engrandece o seu currículo como judoca, como atleta, então, é de suma importância para ser visto”, destaca.
Segundo o Banco da Amazônia, o patrocínio é destinado à inclusão social dos atletas regionais, com vistas a estimular o desenvolvimento de habilidades esportivas que tragam visibilidade para a Amazônia Legal.
O projeto de cada atleta é realizado com plano de treinos, competições e outras atividades que envolvem a execução do esporte. As informações compõem a inscrição de cada atleta interessado para a seleção.
O judoca reforça que o suporte financeiro do Banco da Amazônia colabora para dar visibilidade, tanto para o esporte, quanto para a Região Amazônica. “Eu me sinto super valorizado, com orgulho imenso, de poder levar o nome do Banco da Amazônia no meu kimono e, principalmente, poder custear todas as despesas, que não são baratas, para o meu esporte. Então, eu fico muito feliz por isso.”
Além do Alessandro, a instituição financeira também apoia, com patrocínios recorrentes, a judoca Karlen Oliveira, “jovem promessa que se prepara para grandes competições e desenvolve ações comunitárias por meio do esporte”, conforme o relatório.
Apenas no primeiro trimestre de 2025, o Banco da Amazônia destinou R$ 3,4 milhões para patrocinar projetos de caráter esportivo, ambiental, social, cultural e de exposições na Amazônia Legal. As seleções ocorrem por meio de editais públicos e/ou escolha direta. Além de possibilitar a inclusão financeira de brasileiros da Amazônia Legal – o Banco da Amazônia também estimula a performance de atletas da região por meio de patrocínio esportivo.
Segundo o Banco da Amazônia, o patrocínio é voltado à inclusão social dos atletas regionais, estimulando o desenvolvimento de habilidades esportivas que tragam visibilidade para a Amazônia Legal.
O projeto de cada atleta é elaborado com plano de treinos, competições e demais atividades que envolvem a execução do esporte. As informações compõem a inscrição de cada atleta interessado para a seleção.
No último edital, publicado em janeiro de 2025, um total de 83 propostas foram aprovadas pelo Banco. Em destaque está a nadadora amazonense Adriele Marcela (@adrielemarcelaswimmer), de 14 anos, que compete desde os oito.
Adriele Marcela da Cruz Cordeiro já bateu vários recordes na natação, como na prova de 800 metros livre feminino – um dos recordes mais antigos no estado, que perdurava por 29 anos. Marcela fez 9.24 na distância. O recorde foi atingido em Fortaleza (CE), no torneio interfederativo Norte-Nordeste infantil a sênior.
A atleta de alto rendimento afirma que se não fosse pelo apoio do Banco da Amazônia, provavelmente não estaria competindo e conquistando medalhas e troféus na natação. Ela menciona que a sua família não teria condições de arcar com as despesas.
“O patrocínio é de grande importância, porque sem o apoio financeiro do Banco da Amazônia não teríamos dinheiro para comprar os meus trajes de alto rendimento, que são extremamente caros, e também os meus óculos, que eu preciso e uso em todas as competições que eu vou. E, claramente, as passagens e hospedagens”, relata Adriele Marcela.
A nadadora é patrocinada pela instituição financeira há quatro anos, já que todos os anos inscreve o projeto quando o edital é publicado.
“Eu me sinto muito orgulhosa, sabendo que o Banco da Amazônia acredita no esporte. Sempre darei o meu melhor para trazer bons resultados para o meu Amazonas”, compartilha Adriele Marcela.
“Seguimos apoiando talentos em patrocínios recorrentes, como a nadadora Adriele Marcela, destaque nacional com resultados expressivos em campeonatos brasileiros”, diz um trecho do Relatório da Administração do primeiro trimestre de 2025 do Banco da Amazônia.
Além da Adriele, a instituição financeira também apoia com patrocínios recorrentes, como o judoca Karlen Oliveira, “jovem promessa que se prepara para grandes competições e desenvolve ações comunitárias por meio do esporte”, conforme o relatório.
Para a funcionária pública Jacinete da Cruz Cordeiro, a mãe da atleta Adriele Marcela, sem o aporte financeiro do Banco da Amazônia seria impossível a Adriele Marcela participar das competições no ritmo atual.
“Sem esse patrocínio, a gente nunca conseguiria levar. A Adriele Marcela não estava fazendo isso que ela está fazendo pelo Amazonas. Porque é muito caro, um traje de alto rendimento, de carbono, custa cinco mil reais; óculos de mil e duzentos. Tudo eu coloco no projeto e o banco fornece esse patrocínio para ela. Sem o patrocínio, eu acho que ela já tinha parado de nadar, porque é difícil a gente conseguir um patrocínio para a natação aqui”, diz Jacinete.
Além dos recordes, a amazonense Adrielle Marcela também já marcou a história da natação do estado. A adolescente se tornou a primeira nadadora do sexo feminino do Amazonas a vencer um sul-americano do esporte, nos Jogos Sul-Americanos Escolares – realizados em Bucaramanga, na Colômbia, em 2024.
As inscrições para o Edital AMABIO 001/2025 do Banco da Amazônia destinado a apoiar financeiramente projetos de bioeconomia na Região Amazônica terminam na próxima quinta-feira (31). A iniciativa vai destinar R$ 4 milhões ao todo para as iniciativas voltadas à bioeconomia amazônica.
Os interessados em submeter projetos devem realizar as inscrições exclusivamente pela internet, no site do banco.
Pelo edital, organizações da sociedade civil sem fins lucrativos, cooperativas, microempresas e startups do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão e Pará têm uma oportunidade para colocar em prática projetos voltados à bioeconomia, com o fomento de até R$ 150 mil por projeto.
O apoio financeiro não é reembolsável. Além disso, cada proposta deverá ter duração máxima de 12 meses e não há possibilidade de prorrogação.
"Ele [o edital] se coloca, nesse momento, como uma ferramenta estratégica para que a gente apoie projetos e organizações locais que valorizem saberes tradicionais, que ampliem soluções inovadoras para os ecossistemas e para a bioeconomia da Amazônia, considerando um tema tão relevante e tão importante na atualidade."
A iniciativa integra o Programa AMABIO, Financiamento Sustentável e Inclusivo da Bioeconomia Amazônica. Trata-se de uma parceria entre o Banco e o Grupo Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), com apoio técnico da Expertise France.
As instituições interessadas em submeter projetos devem estar formalmente constituídas há pelo menos dois anos e atuar com bioeconomia e desenvolvimento sustentável na Amazônia.
A medida é voltada a organizações da sociedade civil, startups, microempresas e cooperativas.
Além disso, o edital do AMABIO contempla duas linhas de apoio – que devem ser seguidas pelos interessados. Confira as linhas temáticas:
Atividades que poderão ser apoiadas pelas propostas na linha temática 1 podem ser, por exemplo, voltadas ao desenvolvimento de planos de negócio, estudos de viabilidade e estratégias de comercialização e apoio à inclusão digital e conectividade em territórios tradicionais.
Entre os projetos que podem ser inscritos na linha temática 2 estão os destinados à implantação de soluções inovadoras para o reaproveitamento de resíduos, como cascas, sementes, bagaço e folhas em bioinsumos, cosméticos, alimentação ou artesanato, por exemplo.
O processo seletivo será dividido em três etapas. Confira:
A Comissão de Seleção será composta por representantes da instituição financeira, da Agência Francesa de Desenvolvimento, da Expertise France e por especialistas convidados com notório saber em bioeconomia, inovação, saberes locais ou tradicionais e desenvolvimento sustentável.
A seleção deve considerar os seguintes critérios técnicos:
A publicação do resultado final está prevista para ocorrer no dia 10 de outubro de 2025.
O Programa AMABIO foi criado por meio de uma parceria bilateral entre Brasil e França. Ao todo, a iniciativa deve mobilizar, nos próximos quatro anos, 1 bilhão de euros em investimentos para fomentar o desenvolvimento sustentável na Amazônia.
O intuito é contribuir para o desenvolvimento da bioeconomia na região, com apoio à população que vive nessa área e à biodiversidade.
O programa conta com parceria de instituições financeiras que atuam na região, como é o caso do Banco da Amazônia.
As inscrições para as edições 2025 do Prêmio Professor Samuel Benchimol e do Prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente estão abertas e seguem até o dia 31 de agosto. A premiação é destinada a empreendedores, pesquisadores e personalidades dedicadas ao desenvolvimento sustentável da Amazônia.
A iniciativa é apoiada pelo pelo Banco da Amazônia, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), pelas Federações das Indústrias da Amazônia Legal, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict).
Os prêmios são concedidos anualmente e de forma itinerante nos estados da Amazônia Legal, sendo: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
As premiações incentivam o desenvolvimento sustentável na Amazônia e reconhecem projetos e iniciativas que unem inovação, responsabilidade social e visão de futuro. Os ganhadores recebem entre R$ 10 mil e R$ 45 mil para investir nos projetos, a depender da categoria inscrita, e os recursos recebidos devem ser integralmente aplicados na proposta contemplada.
Os interessados podem acessar o edital completo e realizar a inscrição por meio do site do Ibict em: www.amazonia.ibict.br.
O Prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente valoriza tanto empresas quanto microempreendedores. A premiação busca identificar projetos com abordagem integrada e potencial de transformação da realidade socioeconômica da região. Além disso, contempla iniciativas voltadas ao desenvolvimento regional, com projetos inovadores na Amazônia Legal. Outro objetivo é o reconhecimento de empresas que contribuem para o desenvolvimento sustentável da região.
Confira as categorias:
O Prêmio Professor Samuel Benchimol busca reconhecer iniciativas e trajetórias pioneiras à compreensão da Amazônia e é dividido em duas categorias:
A edição 2024 recebeu 229 inscrições, sendo 97 propostas enviadas do Amazonas. Entre os ganhadores da categoria “Projetos de Desenvolvimento Sustentável na Região Amazônica” está o engenheiro florestal e pesquisador da Embrapa Floresta, Roberval Monteiro Bezerra de Lima.
O pesquisador é especialista em silvicultura tropical e ganhou o prêmio com o projeto “Produção de biomassa e carbono a partir de plantios florestais para restauração florestal e produção de energia”. Ou seja, o projeto é voltado ao reflorestamento da Região Amazônica e ao fomento à transição energética a partir da produção de biomassa.
Roberval afirma que o prêmio contribuiu para a visibilidade da iniciativa e também para a valorização do trabalho do pesquisador.
“Essa premiação foi de fundamental importância, pois deu visibilidade para o projeto. Nós recebemos contato de diversas empresas e pessoas interessadas. E também, evidentemente, para um pesquisador, para nós que já trabalhamos há bastante tempo na Amazônia, é muito importante, pois valoriza o nosso trabalho. E principalmente essa questão de dar visibilidade ao reflorestamento, aos plantios florestais, da reincorporação desse passivo ambiental que muitas empresas e produtores têm, e que é possível então você restaurar essas áreas e dar um objetivo não só ambiental mas também um objetivo econômico a essa restauração”, expõe o pesquisador.
O texto da submissão do projeto aponta sua relevância para a Região Amazônica, destacando o objetivo da iniciativa para contribuir com a realização da transição da matriz energética de forma segura e “menos traumática para a qualidade de vida, com enfoque na produção de energia a partir dos maciços de florestas energéticas”.
O primeiro eixo do projeto é baseado na produção de sementes e mudas, já que, para a realização dos plantios, é necessário dispor de mudas de qualidade. Inclusive, entre os avanços do projeto após a premiação, Roberval compartilha que já foi realizado o primeiro Registro Nacional de Sementes e Mudas (Renasem) de uma área localizada no Sul do Amazonas, na comunidade da Reserva Florestal dos Apurinã.
O Renasem habilita indígenas da região, perante o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), como coletores de sementes na área. O pesquisador afirma que, assim, é possível treinar essa comunidade para a coleta de sementes e também estimular a geração de renda no local.
“Então, ao mesmo tempo que a gente tem sementes identificadas, nós temos também, vamos treinando também, os coletores, e nesse caso seriam ali os moradores, os indígenas dessa comunidade, para que eles coletem, para que eles tenham, então, essa renda. Então, esse é o primeiro passo”, diz Roberval.
No início de julho, o Banco da Amazônia anunciou, em comemoração aos 83 anos da instituição, uma série de novidades para marcar o começo de uma fase de modernização institucional. Aliada à nova identidade visual, o banco apresentou sua ‘maquininha’ de pagamento.
O equipamento permite transações via Pix, débito e crédito, com liquidação em até um dia útil e planos acessíveis. A previsão é de que a nova tecnologia comece a operar a partir de agosto.
A máquina conta com sistema Android e visor touchscreen. Além disso, também incluirá isenção de aluguel nos dois primeiros meses.
“O grande diferencial da maquininha de pagamento é o custo. Estamos entrando com taxas muito agressivas, que vão possibilitar que sobre mais recursos para o pequeno empreendedor, para o MEI [Microempreendedor Individual], para o micro e pequeno empresário, na hora de fazer a antecipação dos recebíveis”, afirma Luiz Lessa, presidente do Banco da Amazônia.
Segundo Lessa, mesmo antes do lançamento oficial, o banco já contava com 3,4 mill clientes que têm o Banco da Amazônia como instituição centralizadora. Na avaliação dele, isso demonstra a confiança do mercado na instituição. “Esses clientes já acreditavam no banco mesmo antes de termos a maquininha”, aponta.
No último dia 9 de junho, o Banco da Amazônia apresentou sua nova identidade visual. A iniciativa tem como foco a digitalização dos serviços, a inclusão financeira e a ampliação do portfólio de produtos oferecidos aos clientes.
Presente nos nove estados da Amazônia Legal, o Banco da Amazônia busca fortalecer sua presença no sistema financeiro nacional, com uma atuação cada vez mais ampla e integrada às demandas do setor.
“Mais que a mudança de símbolo, a nova marca é o símbolo de uma mudança que amplia nossa atuação, sem perder nossa essência. Com a modernização dos serviços financeiros, queremos disputar a principalidade dos clientes de todo o Brasil”, afirma Luiz Lessa, presidente do Banco da Amazônia.
Com vistas a fortalecer o seu posicionamento, nova marca foca em inovação, proximidade e protagonismo regional. Com o slogan “Sonhar. Mover. Impactar.”, o banco busca aliar tradição ao futuro. Além disso, segundo a instituição, reforça o papel do banco como catalisador de sonhos, negócios e mudanças reais na Amazônia.
Nesta quarta-feira (9), o Banco da Amazônia apresentou sua nova identidade visual, marcando o início de uma fase de modernização institucional. A iniciativa tem como foco a digitalização dos serviços, a inclusão financeira e a ampliação do portfólio de produtos oferecidos aos clientes.
Entre as novidades, está a entrada da instituição no mercado de maquininhas de pagamento, com lançamento previsto para agosto.
Presente nos nove estados da Amazônia Legal, o Banco da Amazônia busca fortalecer sua presença no sistema financeiro nacional, com uma atuação cada vez mais ampla e integrada às demandas do setor.
“Mais que a mudança de símbolo, a nova marca é o símbolo de uma mudança que amplia nossa atuação, sem perder nossa essência. Com a modernização dos serviços financeiros, queremos disputar a principalidade dos clientes de todo o Brasil”, afirma Luiz Lessa, presidente do Banco da Amazônia.
Com vistas a fortalecer o seu posicionamento, mas mantendo as características do compromisso do banco com os clientes, a nova marca foca em inovação, proximidade e protagonismo regional. Com o slogan “Sonhar. Mover. Impactar.”, o banco busca aliar tradição ao futuro. Além disso, segundo a instituição, reforça o papel do banco como catalisador de sonhos, negócios e mudanças reais na Amazônia.
Com isso, as inovações anunciadas pelo Banco da Amazônia marcam a transição da empresa para um banco comercial moderno, focalizando seus serviços na digitalização e ampliação do portfólio de produtos. Além disso, busca intensificar o impacto socioeconômico na Região Amazônica.
A elaboração do novo posicionamento da marca teve a participação de mais de 1.600 colaboradores e clientes. Também foram elaborados estudos quantitativos, com o trabalho de grupos focais e entrevistas em profundidade.
Entre as novidades, está a entrada no mercado de maquininhas de pagamento, que começam a ser disponibilizadas a partir de agosto. Os equipamentos têm sistema Android, visor touchscreen e realizam transações via Pix, cartões de crédito e débito, com liquidação em até um dia útil, conforme o plano contratado.
Os dois primeiros meses terão isenção de aluguel e planos acessíveis — uma estratégia que, segundo a instituição, reforça o compromisso com a inclusão digital e o estímulo à economia local.
O banco também amplia sua atuação com cartões de crédito, incluindo o lançamento do Cartão Pólen, inspirado na COP30, que será realizada em Belém (PA), em novembro de 2025.
A iniciativa acompanha a modernização das agências físicas, parte da transformação estratégica em andamento.
A nova identidade visual chega em um momento de forte expansão da instituição. No primeiro trimestre de 2025, o Banco da Amazônia registrou lucro líquido de R$ 307,5 milhões e contratou R$ 4,3 bilhões em crédito.
As linhas voltadas à agricultura familiar, pequenos empreendedores e projetos sustentáveis foram os destaques do período. As operações com microempreendedores individuais (MEIs), por exemplo, cresceram 79% na comparação anual.