Desenvolvimento regional

21/06/2025 15:00h

Visita integra série de ações da Defesa Civil Nacional no estado, com agenda nos municípios atingidos pelas chuvas desta semana e pela enchente de 2024

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O município de Imigrante, no Rio Grande do Sul, recebeu neste sábado (21) a entrega oficial de 11 obras de reconstrução em resposta aos danos causados pelas enchentes que atingiram a região em 2024. Entre as intervenções, estão nove pontes e duas passagens molhadas, realizadas com recursos da Defesa Civil Nacional, vinculada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR). O investimento total destinado ao município foi de R$ 9,5 milhões.

Além do secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, estiveram presentes o deputado federal Paulo Pimenta, o secretário extraordinário da Reconstrução, Maneco Hassen, além de prefeitos da região. As obras fazem parte de uma série de ações do Governo Federal para restabelecer a mobilidade e a infraestrutura nas áreas atingidas por eventos climáticos extremos.

Wolnei Wolff enfatizou a relevância do momento para o município e parabenizou a gestão local. “Muito feliz por estar aqui em Imigrante pela primeira vez, em um ambiente de comemoração e de entregas. A cidade foi fortemente atingida em abril e maio do ano passado, e o trabalho da prefeitura foi fundamental para que essas obras saíssem do papel”, declarou. Segundo ele, o conjunto de intervenções entregues hoje gira em torno de R$ 8 milhões, mas ainda há outros R$ 5 a 6 milhões em projetos sob avaliação no MIDR.

O deputado Paulo Pimenta, por sua vez, destacou a importância da entrega das obras. “Depois de tudo que enfrentamos aqui na região, poder vir agora para fazer entregas é algo extremamente gratificante. É um sinal de que, quando todos trabalham juntos, é possível reconstruir”, afirmou. O parlamentar relembrou ainda a atuação do Governo Federal desde os primeiros momentos da crise, ressaltando que a reconstrução é uma fase que exige planejamento técnico e persistência. “Só não conseguimos trazer de volta as vidas que foram perdidas. O resto, temos que reconstruir tudo”, concluiu Pimenta.

Agenda no RS

A visita a Imigrante faz parte de uma agenda mais ampla da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil no estado. Ao longo da semana, a pedido do ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, o secretário Wolnei Wolff esteve em diversas cidades gaúchas, como Porto Alegre, Canoas, Eldorado do Sul, Lajeado, Putinga, Relvado e Doutor Ricardo, vistoriando obras e reforçando o apoio federal aos municípios afetados tanto pelas enchentes de 2023 quanto pelos desastres recentes.

Desde o ano passado, o Governo Federal já repassou mais de R$ 941,8 milhões para ações de reconstrução no Rio Grande do Sul. Além disso, 165 planos de reconstrução estão em análise e outros três de restabelecimento seguem em tramitação. As ações emergenciais, como assistência humanitária e proteção animal, já foram concluídas.

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20/06/2025 21:40h

Secretário Wolnei Wolff esteve em Lajeado e Relvado para acompanhar entregas, liberar recursos e alinhar ações com gestores locais

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Em continuidade à agenda do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) no Rio Grande do Sul, o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, esteve nesta sexta-feira (20) no município de Lajeado, no Vale do Taquari, uma das regiões mais afetadas pelas enchentes de 2024. A visita teve como objetivo acompanhar a entrega de unidades habitacionais a famílias atingidas pelos desastres e reforçar o apoio do Governo Federal às ações de resposta e reconstrução nos municípios impactados.

Durante a passagem pela cidade, Wolff participou de uma reunião na Universidade do Vale do Taquari (Univates), onde foi apresentado um balanço das ações implementadas no estado após os eventos climáticos extremos. O secretário destacou o esforço conjunto entre o Governo Federal, estados e municípios para atender às populações atingidas e alertou para a intensificação dos eventos extremos. “As mudanças climáticas estão impactando o Brasil e o planeta de um modo geral. Os eventos extremos serão cada vez mais frequentes, mais intensos e com a área de urbanização cada vez maior”, afirmou.

Com mais de 100 municípios afetados pelas chuvas desta semana e milhares de pessoas fora de casa, Wolnei Wolff reforçou que os recursos já estão garantidos para as ações emergenciais. “Tudo o que for preciso nesse evento, que é muitíssimo menor que o do ano passado, os recursos já estão garantidos dentro da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil”, disse. Ele também ressaltou a importância da prevenção e da elaboração de bons projetos. “A realidade não vai mudar. As chuvas vão acontecer todo ano, então é preciso ter bons projetos — e os recursos existem”, completou.

Reconstrução de estradas em Relvado

A equipe da Defesa Civil seguiu para Relvado, onde o secretário anunciou a aprovação de um plano de trabalho para reconstruir cinco trechos de estradas no município, afetadas pelas enchentes de 2024. O valor aportado hoje pelo Governo Federal para mais essa obra foi de R$ 8,9 milhões.

A agenda do secretário no estado, iniciada no dia 19, inclui ainda visitas a outras regiões atingidas pelas enchentes de 2024, com o objetivo de monitorar o andamento das ações de resposta e restabelecimento e manter o diálogo com gestores locais. O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, segue em articulação com o estado do Rio Grande do Sul para garantir a continuidade da assistência às comunidades afetadas.

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20/06/2025 20:00h

Desde sua criação, já foram implantados 1.131 sistemas de dessalinização que levam água potável ao semiárido

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O Programa Água Doce (PAD), coordenado pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), segue avançando como política pública estratégica de combate à escassez hídrica no semiárido brasileiro. Somente em 2025, 61 novos sistemas de dessalinização já entraram em operação até o momento, e a expectativa é de que outros 111 sistemas sejam entregues até o fim do ano, nos estados de Pernambuco, Minas Gerais, Maranhão, Rio Grande do Norte e Paraíba. Com isso, a atual gestão atingirá a marca de 172 sistemas entregues em 2025, superando com folga a meta inicial de 100 sistemas prevista para o ano.

Desde sua criação, o PAD já implantou 1.131 sistemas de dessalinização em 10 estados do semiárido: Alagoas (101), Bahia (298), Ceará (265), Maranhão (4), Minas Gerais (57), Paraíba (106), Pernambuco (44), Piauí (64), Rio Grande do Norte (153) e Sergipe (32). Destes, 207 foram entregues durante a atual gestão e 244 durante o governo da presidenta Dilma Rousseff, evidenciando a continuidade do programa como uma política de Estado.

Criado com o objetivo de garantir água de qualidade para comunidades rurais que dependem de fontes salobras e salinas, o PAD utiliza tecnologia de dessalinização em poços profundos para transformar a realidade de milhares de famílias em regiões vulneráveis. A atuação é compartilhada entre União, estados, municípios e as próprias comunidades beneficiadas, promovendo uma gestão participativa desde a implantação até a operação dos sistemas.

Expansão do programa

O secretário nacional de Segurança Hídrica do MIDR, Giuseppe Vieira, destaca a importância estratégica da expansão do programa. “A missão do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional é chegar onde mais precisa. Com recursos do novo PAC, vamos levar dessalinizadores a assentamentos e comunidades em situação de vulnerabilidade hídrica. É água potável chegando onde antes só havia escassez. É o governo cuidando da população que mais precisa”, afirmou o secretário.

Mais do que números, os resultados do PAD representam dignidade, saúde e cidadania. A disponibilidade de água potável melhora a qualidade de vida, reduz doenças e permite que famílias permaneçam no campo com mais segurança hídrica.

“Água potável é dignidade, saúde e condição básica para o desenvolvimento. Com o Água Doce, o Governo Federal cumpre seu papel de promover justiça social e garantir segurança hídrica para quem mais precisa”, afirma o ministro do MIDR, Waldez Góes.

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19/06/2025 20:00h

No Ep#10, Valder Ribeiro, secretário-executivo do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) falou sobre a preparação do Governo Federal para a COP 30, marcada para acontecer em Belém, no Pará,

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No Ep#10, Valder Ribeiro, secretário-executivo do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) falou sobre a preparação do Governo Federal para a COP 30, marcada para acontecer em Belém, no Pará, entre os dias 10 e 21 de novembro de 2025. A edição do evento global sobre Mudanças Climáticas, com representantes de quase 200 países, já é considerada um marco por ocorrer na Amazônia, região fundamental para a regulação climática do planeta

“Nessa COP 30, a gente está muito mais focado na implementação. E, para isso, a gente tem atividades nas quais o Brasil é modelo, vem trabalhando de forma exemplar. Temos uma matriz energética que já está baseada em energia eólica, energia solar, no etanol, na biomassa. Além disso, um dos lemas da ONU, quando se fala na questão climática, é a diminuição das desigualdades para reduzir as vulnerabilidades, que é o nosso objetivo”, disse o secretário-executivo.

Ouça o episódio completo no Soundcloud. O podcast também está no Spotify e no YouTube. O histórico com todos os episódios pode ser acessado na página Diálogos de Integração

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19/06/2025 13:15h

Capacitação técnica apoiará projetos voltados à conservação ambiental, reflorestamento e uso de biodigestores, com foco no mercado de carbono e no desenvolvimento regional sustentável

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Secretaria Nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros (SNFI), vai começar uma cooperação técnica para que os empreendimentos beneficiários dos Fundos Regionais possam desenvolver projetos geradores de crédito de carbono. A ideia é identificar e apoiar oportunidades de investimento em projetos relacionados à conservação de florestas, reflorestamento, instalação de biodigestores e práticas agrícolas que promovem o sequestro de carbono.

As atividades referentes à cooperação, como trocas de conhecimento, boas práticas e experiências, acontecerão em parceria com o Banco do Brasil (BB), conforme estabelecido na assinatura de um protocolo de intenções entre o MIDR e a instituição financeira nesta quarta-feira (18).

O protocolo tem como objetivo articular institucionalmente ações e políticas públicas voltadas ao desenvolvimento regional sustentável. A iniciativa busca reduzir as desigualdades regionais, melhorar a qualidade de vida da população e promover práticas sustentáveis. Essa articulação ganha ainda mais relevância no atual contexto de retomada do setor industrial brasileiro, que registrou crescimento de 3,1% no ano passado.

O Secretário Nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros, Eduardo Tavares, ressaltou que a colaboração com o BB permitirá estudar soluções inovadoras, em especial no mercado de carbono, com impactos positivos para o meio ambiente e a economia local.

“Agendas como essa são transformadoras. Fazer um laboratório com o Banco do Brasil, aprofundar conhecimentos, testar possibilidades com um parceiro que já estrutura operações reais de créditos de carbono, apoiando várias cadeias produtivas, é o que precisamos”, afirmou.

A parceria entre o MIDR e o BB prevê a prospecção de projetos inseridos no escopo dos Fundos de Desenvolvimento Regional e do Fundo Constitucional de Investimento do Centro-Oeste (FCO). Do lado do Banco do Brasil, a parceria reforça a busca por fontes de receita alternativas, por mais regulação e governança no mercado de carbono no país.

“Os créditos de carbono podem ser uma fonte de receita relevante para o Brasil à medida que a nova regulamentação permite gerar créditos em áreas de preservação, reflorestamento e reservas indígenas. Sabemos que há muito interesse nesse sentido”, declarou José Ricardo Sasseron, Vice-Presidente de Negócios, Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB.

Sem excluir outras temáticas que podem ser acordadas futuramente, o protocolo de intenções prevê que sejam analisados os seguintes tipos de crédito de carbono:

  • REDD+ (conservação florestal): Projetos em áreas de floresta no bioma amazônico e cerrado, incluindo reserva legal e/ou excedente de vegetação nativa preservados;
  • ALM (carbono no solo): Projetos que financiam a implantação de práticas de plantio direto, recuperação de pastagens, implantação de ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta), SAFs (Sistemas Agroflorestais), entre outras práticas de melhoria do solo;
  • Biogás: Projetos que financiam a implantação de biodigestores em granjas de suínos ou bovinos confinados;
  • ARR (reflorestamento): Projetos que possuem déficit de reserva legal ou áreas de proteção permanente em suas propriedades.

A Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) também estava representada na reunião, com a presença do Expert Financeiro Alejandro Barreneche. A AFD é outra importante parceira da SNFI, participando da estratégia de captação de recursos para os Fundos de Desenvolvimento.

“AFD, como banco de desenvolvimento, tem muitas propostas de metodologias de acompanhamento dos impactos socioambientais, da medida da pegada de carbono. Então, para nós, faz sentido ver como esses dois parceiros estão juntando forças para continuar no mesmo caminho e promover um setor que está se formalizando no Brasil, que é o mercado de carbono”, concluiu.

Desenvolvimento Sustentável

Para regulamentar o mercado de carbono no país, foi instituído em 2024 o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE). Por convenção, um crédito de carbono corresponde a uma tonelada de dióxido de carbono não emitida ou removida da atmosfera. Esses créditos são negociados entre empresas e países para compensar suas emissões e cumprir metas de redução de gases do efeito estufa.

Ao impulsionar projetos de crédito de carbono e o desenvolvimento regional sustentável, o MIDR colabora com as medidas de adaptação às mudanças climáticas, e contribui para as discussões na COP 30, a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. O encontro global ocorrerá em novembro de 2025, em Belém (PA), reunindo líderes mundiais, representantes de governos, ciência e sociedade civil para debater soluções climáticas — e marcará a primeira vez que a conferência será realizada na Amazônia.

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18/06/2025 20:30h

Ministro destacou a importância da profissionalização da gestão pública durante a cerimônia

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A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) realizou, nesta terça-feira (18), a cerimônia de posse do novo presidente da entidade vinculada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR). Ex-gerente-executivo de Estratégia e Finanças da Codevasf, Lucas Lopes assume o cargo de diretor-presidente, anteriormente ocupado por Marcelo Moreira, que esteve à frente da companhia por quase seis anos.

O ministro Waldez Góes ressaltou o legado deixado por Marcelo e a importância da continuidade na gestão. “Conheci o Marcelo ainda como governador, antes de assumir o ministério. Sempre ficou evidente a sua liderança, empatia e capacidade de entrega. O que ele deixa é um legado gigante, que se soma à história de 50 anos da Codevasf, tão importante para o desenvolvimento regional do Brasil”, destacou. O ministro também enfatizou a necessidade de profissionalização da gestão pública: “É preciso proteger servidores e a sociedade por meio de processos bem definidos e integridade institucional”, observou.

Durante a cerimônia, Marcelo Moreira, usou seu discurso para relembrar a trajetória desde sua chegada à Codevasf, em julho de 2019, e destacou metas e avanços alcançados ao longo de sua gestão. “Implantamos um sistema digital, realizamos dois concursos públicos, ampliamos superintendências e levamos a empresa a 2.688 municípios, com reputação e entrega”, afirmou. Ele também valorizou a dedicação da equipe e a importância da reputação institucional: “Foi a nossa reputação, construída com muito trabalho, que nos levou a expandir a atuação. A Codevasf é hoje uma das empresas públicas mais eficientes do Brasil”, completou.

O novo presidente, Lucas Lopes, reconheceu o desafio que assume. “Não posso negar que estou diante do maior desafio da minha carreira. Substituir Marcelo, com todas as suas entregas e parcerias, é uma responsabilidade enorme”, declarou. Ele agradeceu à família, aos colegas e à equipe da Codevasf, e afirmou que pretende dar continuidade ao trabalho iniciado. “Temos um alicerce sólido para seguir em frente. A empresa se destaca pela versatilidade, capilaridade e variedade de ações nos municípios brasileiros. Seguiremos avançando”, afirmou.

Codevasf tem como missão promover o desenvolvimento regional de forma integrada e sustentável, contribuindo para a redução das desigualdades, especialmente nas áreas de atuação das bacias hidrográficas dos rios São Francisco e Parnaíba. A empresa também oferece suporte a produtores, associações, cooperativas e prefeituras municipais, com a doação de máquinas e equipamentos, capacitação profissional e apoio à diversificação de fontes de renda. Além disso, mantém centros de recursos pesqueiros e de aquicultura voltados ao repovoamento da bacia do rio São Francisco e ao fortalecimento da atividade aquícola.

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18/06/2025 19:00h

Com a medida, municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (18), a situação de emergência em oito cidades gaúchas afetadas por desastres. Confira mais detalhes abaixo.

Estão na lista os municípios de Cachoeira do Sul, Nova Esperança do Sul e Quaraí, castigada por fortes chuvas, Casca, Eldorado do Sul, Mampituba e Sertão Santana, afetadas pela estiagem, e Dona Francisca, atingida por enxurradas.

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 331 reconhecimentos vigentes, dos quais 307 por estiagem, 13 por chuvas intensas, cinco por vendaval, três por queda de granizo e três por enxurradas.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

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18/06/2025 18:55h

Estão na lista municípios dos estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Santa Catarina

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (18), a situação de emergência em 57 cidades afetadas por desastres. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

  • Portaria nº 1.834 
  • Portaria nº 1.835
  • Portaria nº 1.837 

Passam por um período de estiagem as cidades de Coité do Nóia, em Alagoas; Canarana, Chorrochó, Itaberaba, Itaguaçu da Bahia, Muquém do São Francisco, Planalto, Rio de Contas, Sento Sé, Serra Preta e Uibaí, na Bahia; Jaguaretama e Mombaça, no Ceará; Barra de Santa Rosa, Cacimba de Areia, Joca Claudino, Puxinanã, Queimadas, Salgadinho, São João do Rio do Peixe, Serra Branca, Soledade e Tenório, na Paraíba; Espigão Alto do Iguaçu e Leópolis, no Paraná; Exu e Tuparetama, em Pernambuco, e Casca, Eldorado do Sul, Mampituba e Sertão Santana, no Rio Grande do Sul.

Já os municípios de Piquet Carneiro, no Ceará, e Campo Redondo, Carnaúbas dos Dantas, Cerro Corá, Santo Antônio e São João do Sabugi, no Rio Grande do Norte, enfrentam a seca, que é um período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem.

Por outro lado, as cidades amazonenses de Amaturá, Borba, Careiro, Coari, Fonte Boa e Jutaí foram atingidas por inundações, enquanto Coqueiro Seco e São Miguel dos Milagres, em Alagoas; Santa Cruz Cabrália, na Bahia; Bacuri, Cururupu e São Bernardo, no Maranhão; Juruti e Portel, no Pará, e Cachoeira do Sul, Nova Esperança do Sul e Quaraí, no Rio Grande do Sul, foram castigadas por fortes chuvas.

Os municípios de Godofredo Viana, no Maranhão, Dona Francisca, no Rio Grande do Sul, e Palmitos, em Santa Catarina, obtiveram o reconhecimento federal de situação de emergência por causa de alagamentos, enxurradas e tornados, respectivamente.

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

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18/06/2025 18:45h

Com a medida, municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (18), a situação de emergência nas cidades alagoanas de Coité do Nóia, afetada pela estiagem, e Coqueiro Seco e São Miguel dos Milagres, castigadas por fortes chuvas. A Portaria nº 1.837 com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, Alagoas tem 35 reconhecimentos vigentes, dos quais 31 por estiagem e quatro por chuvas intensas.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

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18/06/2025 18:25h

Com a medida, municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (18), a situação de emergência nas cidades amazonenses de Amaturá, Borba, Careiro, Coari, Fonte Boa e Jutaí, atingidas por inundações. Confira mais detalhes abaixo.

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, o Amazonas tem 22 reconhecimentos vigentes, dos quais 19 por inundações, dois por chuvas intensas e um por erosão de margem fluvial.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

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